Durante décadas, o sucesso de uma empresa foi medido quase exclusivamente por números: crescimento, lucro, produtividade. Hoje, essa visão está mudando. Inspirado por uma filosofia nascida no Butão, a Felicidade Interna Bruta (FIB) — ou Gross National Happiness — o mundo corporativo começa a repensar o que significa “progredir”. A nova lógica é simples: empresas saudáveis produzem pessoas saudáveis. E pessoas saudáveis constroem negócios mais fortes.
Criado nos anos 1970, o conceito de FIB considera nove pilares fundamentais para o bem-estar, que vão desde saúde e educação até vitalidade comunitária e padrão de vida. É uma visão ampla, que abraça corpo, mente e propósito, e que vem ganhando espaço em organizações que enxergam o trabalho não como fim, mas como meio para uma vida mais plena e sustentável.
O futuro do trabalho: menos linear, mais humano:
A pandemia, o avanço da inteligência artificial e o envelhecimento da população aceleraram transformações profundas na forma como nos relacionamos com o trabalho. Pesquisas apontam que longevidade, períodos sabáticos e saúde emocional são megatendências que vão redesenhar o futuro profissional.
Não basta viver mais; é preciso viver melhor. O mesmo vale para o trabalho: viver melhor significa repensar ritmo, conexão, autonomia e aprendizado contínuo, algo que muitas empresas ainda estão aprendendo a fazer.
Uma das tendências em crescimento é a formalização da micro aposentadoria ou ano sabático como benefício oferecido pelas empresas. Antes visto como privilégio de poucos, o sabático vem se tornando uma ferramenta de retenção e promoção da longevidade no trabalho. Dados indicam que o número de empresas que oferecem esse benefício dobrou desde 2019. A lógica é simples: se o ciclo de vida profissional está se estendendo, faz sentido repensar sua estrutura, permitindo “micro aposentadorias” ao longo da carreira e períodos de pausa e retomada.
FIB na prática corporativa: do discurso à estratégia:
A busca por ambientes mais saudáveis, criativos e sustentáveis faz com que a FIB se torne uma bússola para o novo mundo corporativo. Não à toa, o termo Chief Happiness Officer (CHO), ou Diretor de Felicidade, já aparece em cargos estratégicos com a missão clara de integrar a felicidade à rotina profissional e pessoal dos colaboradores.
Além de ser um diferencial competitivo, investir em bem-estar reduz custos com afastamentos, melhora a retenção de talentos e fortalece a cultura organizacional. Há 85 anos, a Universidade de Harvard conduz o mais longo estudo científico sobre felicidade da história. Iniciado em 1938 com aproximadamente 700 adolescentes, alguns estudantes da própria universidade e outros moradores dos bairros mais pobres de Boston, o “Estudo sobre o Desenvolvimento Adulto” acompanha, ao longo de gerações, os fatores que impactam o bem-estar e a qualidade de vida.
Atualmente sob a direção de Robert Waldinger, professor de psiquiatria em Harvard, a pesquisa oferece evidências valiosas sobre a importância das relações interpessoais e do equilíbrio emocional para uma vida longa e feliz.
A felicidade como cultura organizacional
No Brasil, algumas organizações já entenderam isso, como é o caso da Quanta Previdência, que se destaca como um case prático e inspirador da aplicação da Felicidade Interna Bruta no ambiente corporativo. Com sede em Santa Catarina, a entidade é a terceira maior do país em número de participantes, administrando mais de R$ 7,5 bilhões em recursos.
Com mais de 20 anos de atuação, a Quanta não apenas oferece produtos financeiros, mas promove um ecossistema de bem-estar integral. A entidade acompanha o clima interno semanalmente, coletando a percepção dos colaboradores em dimensões como benefícios, bem-estar, crescimento pessoal e conexão com o líder, entre outras. Esses dados são analisados a cada trimestre, permitindo que a empresa implemente melhorias adaptadas às necessidades de seus times e mantenha os níveis de engajamento. A felicidade do colaborador é levada a sério, existem métricas de monitoramento e KPIs como o índice de felicidade no trabalho, que são mensurados mensalmente.
O cuidado com a percepção de valor e o engajamento de todo time também foi chancelado pela Associação Brasileira de Previdência Privada com o Selo de Engajamento da Abrapp, na categoria Ouro em 2024. O prêmio é considerado um GPTW do setor de previdência. Além disso, ainda no ano passado, a Quanta foi a grande vencedora do prêmio Líderes ESG do LIDE SC, na categoria “Empresa Saudável”.
Segundo Mayara Santos, head de Gente, Cultura & Educação da entidade, “a escuta ativa não é discurso: é prática. Faz parte do cotidiano da Quanta uma cultura de vanguarda que acredita na sua força e influência sobre o ambiente de trabalho, colaboradores, produtos e resultados. Nosso compromisso sempre foi além dos números; queremos criar impacto, transformar vidas e fazer a diferença”.
No Brasil, algumas organizações já entenderam isso, como é o caso da Quanta Previdência, que se destaca como um case prático e inspirador da aplicação da Felicidade Interna Bruta no ambiente corporativo. Com sede em Santa Catarina, a entidade é a terceira maior do país em número de participantes, administrando mais de R$ 7,5 bilhões em recursos.
Com mais de 20 anos de atuação, a Quanta não apenas oferece produtos financeiros, mas promove um ecossistema de bem-estar integral. A entidade acompanha o clima interno semanalmente, coletando a percepção dos colaboradores em dimensões como benefícios, bem-estar, crescimento pessoal e conexão com o líder, entre outras. Esses dados são analisados a cada trimestre, permitindo que a empresa implemente melhorias adaptadas às necessidades de seus times e mantenha os níveis de engajamento. A felicidade do colaborador é levada a sério, existem métricas de monitoramento e KPIs como o índice de felicidade no trabalho, que são mensurados mensalmente.
O cuidado com a percepção de valor e o engajamento de todo time também foi chancelado pela Associação Brasileira de Previdência Privada com o Selo de Engajamento da Abrapp, na categoria Ouro em 2024. O prêmio é considerado um GPTW do setor de previdência. Além disso, ainda no ano passado, a Quanta foi a grande vencedora do prêmio Líderes ESG do LIDE SC, na categoria “Empresa Saudável”.
Segundo Mayara Santos, head de Gente, Cultura & Educação da entidade, “a escuta ativa não é discurso: é prática. Faz parte do cotidiano da Quanta uma cultura de vanguarda que acredita na sua força e influência sobre o ambiente de trabalho, colaboradores, produtos e resultados. Nosso compromisso sempre foi além dos números; queremos criar impacto, transformar vidas e fazer a diferença”.
