Com as mudanças aceleradas vivenciadas pelo mundo e pela sociedade, exercer a adaptabilidade tornou-se uma condição de sobrevivência para as pessoas em geral. E no ambiente empresarial, isso não é diferente, principalmente quando o assunto é a liderança.
A cada momento, novos acontecimentos mudam o curso estratégico das organizações, o que torna o ato de liderar muito mais complexo do que simplesmente tomar decisões assertivas: é preciso ter a capacidade de responder o inesperado com inteligência, equilíbrio e visão ampliada de negócios.
Trago como exemplo o anúncio da nova tarifa de 50% imposta pelos Estados Unidos aos produtos brasileiros. A notícia pegou as empresas de surpresa, principalmente do setor do agronegócio e causou uma apreensão geral entre as organizações do mercado - a medida pode gerar sérios impactos na atividade que responde por mais de 20% do PIB e é considerada o coração que move a economia brasileira.
É uma medida que mexe diretamente com custos, margem de lucro, cadeia de suprimentos e também com o clima organizacional das companhias. Esse tipo de situação pede que os líderes tenham agilidade e resiliência para se adaptarem à nova realidade, pois são muitas variáveis que precisam ser levadas em conta, além de adotar as melhores práticas para lidar com o assunto junto aos times, redirecionando a rota e evitando possíveis prejuízos.
- Menos controle, mais direção:
Diante de cenários como o descrito acima, o papel da liderança vai muito além de colocar em prática apenas as habilidades técnicas. Segundo Amanda, principalmente em momentos de incertezas, as equipes não esperam respostas perfeitas, mas precisam de líderes que saibam manter a confiança, sinalizem caminhos com assertividade e tomem decisões com clareza, mesmo que temporárias.
Trago como exemplo o anúncio da nova tarifa de 50% imposta pelos Estados Unidos aos produtos brasileiros. A notícia pegou as empresas de surpresa, principalmente do setor do agronegócio e causou uma apreensão geral entre as organizações do mercado - a medida pode gerar sérios impactos na atividade que responde por mais de 20% do PIB e é considerada o coração que move a economia brasileira.
É uma medida que mexe diretamente com custos, margem de lucro, cadeia de suprimentos e também com o clima organizacional das companhias. Esse tipo de situação pede que os líderes tenham agilidade e resiliência para se adaptarem à nova realidade, pois são muitas variáveis que precisam ser levadas em conta, além de adotar as melhores práticas para lidar com o assunto junto aos times, redirecionando a rota e evitando possíveis prejuízos.
- Menos controle, mais direção:
Diante de cenários como o descrito acima, o papel da liderança vai muito além de colocar em prática apenas as habilidades técnicas. Segundo Amanda, principalmente em momentos de incertezas, as equipes não esperam respostas perfeitas, mas precisam de líderes que saibam manter a confiança, sinalizem caminhos com assertividade e tomem decisões com clareza, mesmo que temporárias.
Líderes adaptáveis mantêm suas equipes firmes e equilibradas quando o terreno é instável. Eles acolhem a incerteza sem perder o foco e, muitas vezes, conseguem transformar o caos em ação coordenada”.
A capacidade de se adaptar rapidamente, se comunicar com transparência e objetividade, além de revisar estratégias em tempo real é, atualmente, alguns dos critérios mais valorizados nas posições de liderança, tanto no nível executivo quanto na linha de frente operacional. Empresas que cultivam líderes com esse perfil são mais flexíveis. Assim como as organizações, eles estão dispostos a aprender e reaprender o tempo todo.
A comunicação eficiente se torna uma ferramenta fundamental para a liderança explicar os motivos sobre as mudanças a serem realizadas, as medidas adotadas e como elas impactarão a rotina dos colaboradores e a permanência de seus empregos.
A capacidade de se adaptar rapidamente, se comunicar com transparência e objetividade, além de revisar estratégias em tempo real é, atualmente, alguns dos critérios mais valorizados nas posições de liderança, tanto no nível executivo quanto na linha de frente operacional. Empresas que cultivam líderes com esse perfil são mais flexíveis. Assim como as organizações, eles estão dispostos a aprender e reaprender o tempo todo.
A comunicação eficiente se torna uma ferramenta fundamental para a liderança explicar os motivos sobre as mudanças a serem realizadas, as medidas adotadas e como elas impactarão a rotina dos colaboradores e a permanência de seus empregos.