A participação feminina na construção civil tem crescido em todo o Brasil, refletindo uma mudança no setor que, historicamente, sempre foi predominantemente masculino. Em âmbito nacional, as mulheres já representam cerca de 10,85% da força de trabalho na área, somando mais de 250 mil profissionais, segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego. No Paraná, esse porcentual é ainda maior, com cerca de 18,73% das profissionais registradas no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado (Crea-PR).
Na da Lyx Participações e Empreendimentos, essa marca é ainda maior: as trabalhadoras representam 30% do total da mão de obra contratada pela empresa. Paulo Antonio Kucher, vice-presidente comercial da Lyx Participações e Empreendimentos, fala que a força de trabalho feminina tem sido um dos diferenciais para dar celeridade às obras.
“Muitas vezes, as mulheres chegam até a empresa receosas, desconfiadas se realmente terão espaço nesse segmento, onde os homens sempre foram maioria. Mas, em pouco tempo, elas percebem a importância do trabalho delas e, principalmente, das oportunidades de aprendizado e de conquistar novas habilidades”, afirma, destacando o engajamento das profissionais na rotina da construção civil.
Kucher fala que a empresa – que atua no segmento Minha Casa Minha Vida (MCMV), com obras no Paraná, Rio Grande do Sul e está em fase de expansão para outras regiões do Brasil – acompanha e incentiva esse avanço, promovendo a inserção de mulheres em diversas funções. Elas atuam como serventes, assistentes administrativas de obras, meio-oficiais de pedreiro, pintoras de obras, analistas de engenharia e assistentes de engenharia/qualidade. “Promover a diversidade e a valorização da mão de obra feminina é um dos nossos objetivos constantes”, comenta.
Além da contratação, a empresa investe na capacitação e no desenvolvimento profissional dessas colaboradoras, garantindo que elas tenham oportunidades reais de crescimento dentro do setor. A venezuelana Célia Maria Sanches Surita, 51 anos, confirma isso. Pedagoga por formação, ela chegou ao Brasil buscando novas oportunidades devido à crise em seu país e precisou encontrar espaço no mercado de trabalho. Trabalhando na Lyx há cerca de três anos, Célia conta que aprendeu muito desde que passou a vivenciar a rotina da construção civil. “É uma verdadeira escola para mim. Comecei fazendo pequenos reparos e hoje já sei fazer praticamente tudo o que é necessário numa obra”, destaca.
Ela conta que, além de resgatar o poder de compra, com o trabalho consegue também investir em cursos para aprimorar seus conhecimentos. “Depois do trabalho, é quando eu me dedico aos estudos, porque eu sabia que ia precisar me preparar para novas funções aqui no Brasil”, revela.
Lucineia Matos Ferreira, 39 anos, conta que desde que entrou na Lyx pode realizar vários sonhos, como comprar a casa própria e um carro. “Nós recebemos muitos benefícios e, o mais importante, temos oportunidades de crescimento na carreira”, afirma.
Paulo Kucher observa que o cenário da construção civil evoluiu muito na última década e a presença feminina nos canteiros de obras e em áreas técnicas é uma prova de que a construção civil está se tornando mais inclusiva e acessível.
“A inovação precisa estar presente no conjunto do trabalho e a presença das mulheres na construção civil não é apenas uma tendência, mas uma realidade em transformação. Não basta apenas investir em novas tecnologias construtivas, mas principalmente estar receptivo aos novos profissionais, independentemente de gênero, nacionalidade ou nível de conhecimento. Oferecemos oportunidades para todos aprenderem uma nova carreira”, pontua.
Fonte: Danielle Blaskievicz
Na da Lyx Participações e Empreendimentos, essa marca é ainda maior: as trabalhadoras representam 30% do total da mão de obra contratada pela empresa. Paulo Antonio Kucher, vice-presidente comercial da Lyx Participações e Empreendimentos, fala que a força de trabalho feminina tem sido um dos diferenciais para dar celeridade às obras.
“Muitas vezes, as mulheres chegam até a empresa receosas, desconfiadas se realmente terão espaço nesse segmento, onde os homens sempre foram maioria. Mas, em pouco tempo, elas percebem a importância do trabalho delas e, principalmente, das oportunidades de aprendizado e de conquistar novas habilidades”, afirma, destacando o engajamento das profissionais na rotina da construção civil.
Kucher fala que a empresa – que atua no segmento Minha Casa Minha Vida (MCMV), com obras no Paraná, Rio Grande do Sul e está em fase de expansão para outras regiões do Brasil – acompanha e incentiva esse avanço, promovendo a inserção de mulheres em diversas funções. Elas atuam como serventes, assistentes administrativas de obras, meio-oficiais de pedreiro, pintoras de obras, analistas de engenharia e assistentes de engenharia/qualidade. “Promover a diversidade e a valorização da mão de obra feminina é um dos nossos objetivos constantes”, comenta.
Além da contratação, a empresa investe na capacitação e no desenvolvimento profissional dessas colaboradoras, garantindo que elas tenham oportunidades reais de crescimento dentro do setor. A venezuelana Célia Maria Sanches Surita, 51 anos, confirma isso. Pedagoga por formação, ela chegou ao Brasil buscando novas oportunidades devido à crise em seu país e precisou encontrar espaço no mercado de trabalho. Trabalhando na Lyx há cerca de três anos, Célia conta que aprendeu muito desde que passou a vivenciar a rotina da construção civil. “É uma verdadeira escola para mim. Comecei fazendo pequenos reparos e hoje já sei fazer praticamente tudo o que é necessário numa obra”, destaca.
Ela conta que, além de resgatar o poder de compra, com o trabalho consegue também investir em cursos para aprimorar seus conhecimentos. “Depois do trabalho, é quando eu me dedico aos estudos, porque eu sabia que ia precisar me preparar para novas funções aqui no Brasil”, revela.
Lucineia Matos Ferreira, 39 anos, conta que desde que entrou na Lyx pode realizar vários sonhos, como comprar a casa própria e um carro. “Nós recebemos muitos benefícios e, o mais importante, temos oportunidades de crescimento na carreira”, afirma.
Paulo Kucher observa que o cenário da construção civil evoluiu muito na última década e a presença feminina nos canteiros de obras e em áreas técnicas é uma prova de que a construção civil está se tornando mais inclusiva e acessível.
“A inovação precisa estar presente no conjunto do trabalho e a presença das mulheres na construção civil não é apenas uma tendência, mas uma realidade em transformação. Não basta apenas investir em novas tecnologias construtivas, mas principalmente estar receptivo aos novos profissionais, independentemente de gênero, nacionalidade ou nível de conhecimento. Oferecemos oportunidades para todos aprenderem uma nova carreira”, pontua.
Fonte: Danielle Blaskievicz