Com o retorno de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos, muitas questões estão sendo levantadas quanto às mudanças no processo de imigração de pessoas que desejam morar no país ou para aqueles que já residem sem a documentação oficial. Embora ainda não haja indicações de que alterações drásticas serão realizadas para aqueles que buscam uma forma legalizada de moradia, muitos estão preocupados com o rumo que as medidas poderão tomar.
A abordagem do governo está sendo mais rigorosa, especialmente em relação à imigração ilegal e concessão de vistos. Por enquanto, não houve mudanças que impeçam completamente a imigração para os Estados Unidos, mas o processo se tornará cada vez mais criterioso. O foco estará em permitir a migração de pessoas qualificadas, enquanto os critérios para vistos de turista devem se tornar mais rigorosos.
Entre as medidas divulgadas, estão a expansão de centros de detenção e o aumento do rigor nos processos de deportação. O governo Trump já indicou que o 'PD request', uma ferramenta usada para encerrar processos de deportação considerados fracos, não será mais uma opção. A ideia é ampliar os centros de detenção para focar na imigração ilegal e nos problemas de fronteira.
Para aqueles que já vivem em situação irregular nos Estados Unidos, o cenário também é mais desafiador. Há maior rigor nos processos de deportação, principalmente como uma tentativa de descongestionar o sistema judicial imigratório. No entanto, casos mais estabelecidos, como casamentos com cidadãos americanos, não devem enfrentar tantas barreiras, embora situações que envolvam a entrada ilegal pela fronteira e a necessidade de perdão possam encontrar mais dificuldades.
Nenhuma lei imigratória sofreu alterações significativas nos últimos governos. O que tem variado, com as mudanças de governantes, é a forma como essas leis são aplicadas — algumas de maneira mais branda e outras com maior dureza.
A priorização de profissionais qualificados pode abrir novas oportunidades para quem atende aos requisitos. No entanto, também pode representar desafios maiores para aqueles que buscam a regularização em situações mais complexas, como entrada irregular ou mudanças de status de visto.
Fonte: Dra. Larissa Salvador - advogada de imigração nos EUA e CEO da Salvador Law.
A abordagem do governo está sendo mais rigorosa, especialmente em relação à imigração ilegal e concessão de vistos. Por enquanto, não houve mudanças que impeçam completamente a imigração para os Estados Unidos, mas o processo se tornará cada vez mais criterioso. O foco estará em permitir a migração de pessoas qualificadas, enquanto os critérios para vistos de turista devem se tornar mais rigorosos.
Entre as medidas divulgadas, estão a expansão de centros de detenção e o aumento do rigor nos processos de deportação. O governo Trump já indicou que o 'PD request', uma ferramenta usada para encerrar processos de deportação considerados fracos, não será mais uma opção. A ideia é ampliar os centros de detenção para focar na imigração ilegal e nos problemas de fronteira.
Para aqueles que já vivem em situação irregular nos Estados Unidos, o cenário também é mais desafiador. Há maior rigor nos processos de deportação, principalmente como uma tentativa de descongestionar o sistema judicial imigratório. No entanto, casos mais estabelecidos, como casamentos com cidadãos americanos, não devem enfrentar tantas barreiras, embora situações que envolvam a entrada ilegal pela fronteira e a necessidade de perdão possam encontrar mais dificuldades.
Nenhuma lei imigratória sofreu alterações significativas nos últimos governos. O que tem variado, com as mudanças de governantes, é a forma como essas leis são aplicadas — algumas de maneira mais branda e outras com maior dureza.
A priorização de profissionais qualificados pode abrir novas oportunidades para quem atende aos requisitos. No entanto, também pode representar desafios maiores para aqueles que buscam a regularização em situações mais complexas, como entrada irregular ou mudanças de status de visto.
Fonte: Dra. Larissa Salvador - advogada de imigração nos EUA e CEO da Salvador Law.