À medida que as emissões continuarem aumentado, os recordes climáticos serão superados.
O planeta enfrenta o maior aquecimento em mais de 2.000 anos. A última década foi muito quente, além de ficar 1,5°C acima da média pré-industrial (1850-1900), junho de 2024 torna-se o décimo terceiro mês consecutivo a ultrapassar o limite de 1,5°C do Acordo de Paris.
Tragédias climáticas recentes ocorreram no Brasil devido a chuvas severas que atingiram Minas Gerais, em dezembro de 2021, em São Paulo, em janeiro de 2022, no Rio de Janeiro, em fevereiro de 2022, em Pernambuco, em maio 2022, em São Sebastião (SP), em fevereiro de 2023, no Rio Grande do Sul, em setembro de 2023, no Espírito Santo, em março de 2024, e novamente no Rio Grande do Sul, em maio de 2024.
No Brasil, 14% das organizações afirmam ter um plano de transição climática alinhado ao cenário de 1,5 ºC até 2030, superando o índice de 12% registrado no ano anterior. Houve um aumento de 28% para 33% no número de empresas que elaboram sua estratégia de negócio considerando a análise de cenários climáticos.
Segundo levantamento do CDP Latin America, organização internacional que administra o maior sistema mundial de divulgação de dados ambientais para empresas, cidades, estados e regiões, 42% das 1.136 empresas brasileiras que reportaram seus dados de mudanças climáticas têm alguma iniciativa para redução de emissão de gases de efeito estufa (GEE).
“Todos os anos o CDP reavalia sua metodologia para aumentar o nível dos critérios e impulsionar as empresas a avançarem em suas práticas ambientais. Mesmo com importantes progressos, o atual retrato está aquém do necessário para reduzirmos os impactos estimados das mudanças climáticas, com apenas 44% das metas absolutas ativas no ano de reporte”, alerta Rebeca Lima, diretora-executiva do CDP Latin America.
Segundo o ambientalista Willian Oliveira, com a crise climática instalada, fenômenos meteorológicos extremos como secas, incêndios florestais, deslizamentos, inundações, ondas de calor e frio e furacões, devem continuar ocorrendo cada vez com maior intensidade, causando impactos na sociedade, prejudicando a saúde e a sobrevivência das pessoas, a economia verde se apresenta como o caminho para atingir o desenvolvimento sustentável.
Empresas e consumidores finais estão se tornando catalizadores desta mudança. O número de empresas definindo e publicando seus objetivos de redução de GEE aumenta a cada dia.
Tragédias climáticas recentes ocorreram no Brasil devido a chuvas severas que atingiram Minas Gerais, em dezembro de 2021, em São Paulo, em janeiro de 2022, no Rio de Janeiro, em fevereiro de 2022, em Pernambuco, em maio 2022, em São Sebastião (SP), em fevereiro de 2023, no Rio Grande do Sul, em setembro de 2023, no Espírito Santo, em março de 2024, e novamente no Rio Grande do Sul, em maio de 2024.
No Brasil, 14% das organizações afirmam ter um plano de transição climática alinhado ao cenário de 1,5 ºC até 2030, superando o índice de 12% registrado no ano anterior. Houve um aumento de 28% para 33% no número de empresas que elaboram sua estratégia de negócio considerando a análise de cenários climáticos.
Segundo levantamento do CDP Latin America, organização internacional que administra o maior sistema mundial de divulgação de dados ambientais para empresas, cidades, estados e regiões, 42% das 1.136 empresas brasileiras que reportaram seus dados de mudanças climáticas têm alguma iniciativa para redução de emissão de gases de efeito estufa (GEE).
“Todos os anos o CDP reavalia sua metodologia para aumentar o nível dos critérios e impulsionar as empresas a avançarem em suas práticas ambientais. Mesmo com importantes progressos, o atual retrato está aquém do necessário para reduzirmos os impactos estimados das mudanças climáticas, com apenas 44% das metas absolutas ativas no ano de reporte”, alerta Rebeca Lima, diretora-executiva do CDP Latin America.
Segundo o ambientalista Willian Oliveira, com a crise climática instalada, fenômenos meteorológicos extremos como secas, incêndios florestais, deslizamentos, inundações, ondas de calor e frio e furacões, devem continuar ocorrendo cada vez com maior intensidade, causando impactos na sociedade, prejudicando a saúde e a sobrevivência das pessoas, a economia verde se apresenta como o caminho para atingir o desenvolvimento sustentável.
Empresas e consumidores finais estão se tornando catalizadores desta mudança. O número de empresas definindo e publicando seus objetivos de redução de GEE aumenta a cada dia.
Fonte: Vininha F. Carvalho - jornalista, economista, administradora de empresas e editora da Revista Ecotour News & Negócios.