Faltam poucos dias para o prazo final da entrega do imposto de renda e quem ainda não declarou precisa correr contra o tempo, já que o não envio dos documentos pode acarretar uma série de dores de cabeça.
As principais consequências para quem não faz a entrega são o bloqueio do CPF e o pagamento de multa.
Existindo imposto devido, ainda que integralmente pago, a cobrança é de 1% ao mês ou fração de atraso, calculada sobre o que se deve, com valor mínimo de R$ 165,74 e máximo 20% do imposto devido.
Independentemente da profissão, qualquer pessoa que não declarar poderá ser prejudicada. Por exemplo, com o CPF bloqueado, a pessoa não poderá viajar ao exterior pois não terá como emitir o passaporte.
Além das viagens, financiamentos de imóveis e carros ficam mais difíceis de ser adquiridos. Não é possível fazer negociações com bancos e demais instituições financeiras, visto que o CPF fica irregular.
Em relação aos bens que já pertencentes aos contribuintes, o coordenador ressalta que as propriedades não correm riscos, mas sim a forma como a pessoa os adquiriu. Além disso, fica prejudicada a comprovação de evolução patrimonial.
Um exemplo de ação que causa riscos à evolução patrimonial é a lavagem de dinheiro. Não deixe passar o prazo. Depois do dia 31, você pode arcar com diversas consequências.
Fonte: Paulo César - coordenador do curso de Ciências Contábeis do Centro Universitário de João Pessoa – UNIPÊ.
As principais consequências para quem não faz a entrega são o bloqueio do CPF e o pagamento de multa.
Existindo imposto devido, ainda que integralmente pago, a cobrança é de 1% ao mês ou fração de atraso, calculada sobre o que se deve, com valor mínimo de R$ 165,74 e máximo 20% do imposto devido.
Independentemente da profissão, qualquer pessoa que não declarar poderá ser prejudicada. Por exemplo, com o CPF bloqueado, a pessoa não poderá viajar ao exterior pois não terá como emitir o passaporte.
Além das viagens, financiamentos de imóveis e carros ficam mais difíceis de ser adquiridos. Não é possível fazer negociações com bancos e demais instituições financeiras, visto que o CPF fica irregular.
Em relação aos bens que já pertencentes aos contribuintes, o coordenador ressalta que as propriedades não correm riscos, mas sim a forma como a pessoa os adquiriu. Além disso, fica prejudicada a comprovação de evolução patrimonial.
Um exemplo de ação que causa riscos à evolução patrimonial é a lavagem de dinheiro. Não deixe passar o prazo. Depois do dia 31, você pode arcar com diversas consequências.
Fonte: Paulo César - coordenador do curso de Ciências Contábeis do Centro Universitário de João Pessoa – UNIPÊ.