O final de ano é frequentemente marcado por um fenômeno no mundo financeiro, principalmente, no Brasil e nos Estados Unidos: O rali de fim de ano da Bolsa de Valores. Esse período, na maioria das vezes, é caracterizado por um aumento significativo nos preços das ações e isso cria uma atmosfera de otimismo e antecipação entre os investidores.
Tudo indica que vai acontecer o rali na bolsa, especialmente após a divulgação de indicadores econômicos menos robustos nos Estados Unidos em novembro. Essa tendência levou o mercado a começar a precificar o provável fim do ciclo da alta de juros nos Estados Unidos. Com isso a bolsa brasileira disparou, subiu 10% em um mês.
Como os Estados Unidos é considerado o país com a economia mais segura do mundo, a partir do momento que ele sobe os juros, os títulos americanos pagam mais juros. Com isso, os investidores tiram o dinheiro das bolsas globais e partem para o investimento considerado “mais seguro do mundo”. Só que, o cenário mudou, a economia americana está desacelerando, o que provoca nos investidores um olhar para as bolsas globais com interesse em retornos melhores.
Portanto, se você ainda não deu o primeiro passo na bolsa de valores, este é o momento perfeito para começar. O aguardado movimento de alta está apenas começando, e a bolsa de valores oferece oportunidades incríveis com ações e fundos imobiliários ainda considerados "muito baratos". A bolsa está em promoção, e a hora de iniciar é agora, fazendo as escolhas certas.
Embora haja a expectativa de um rali de final de ano, é crucial compreender que a bolsa não é um atalho para lucros rápidos e fáceis. É, entretanto, o cenário ideal para conquistar sua liberdade financeira, concentrando-se em sólidos investimentos em ações e fundos imobiliários.
O foco deve ser receber a participação nos lucros desses investimentos, por meio dos dividendos nas ações e rendimentos nos fundos imobiliários. Esses retornos, no futuro, podem não só cobrir suas despesas, mas também colocar seu dinheiro para trabalhar em prol do seu sucesso financeiro.
Fonte: Cleide Rodrigues - analista CNPI e consultora de investimentos pela CVM.