Neste cenário, a crescente conscientização sobre as mudanças climáticas, desigualdades sociais e transparência empresarial tem impulsionado a importância do ESG, tanto para investidores quanto para consumidores, uma vez que empresas comprometidas com esses valores tendem a ter um desempenho mais sólido e atraente em longo prazo.
Os conceitos de ESG podem estar inseridos nos eventos corporativos de diversas formas, como na tomada de decisões estratégicas e até nas ações operacionais do dia a dia. Entre elas:
· Criar produtos sustentáveis, embalagens eco-friendly utilizando materiais recicláveis;
· Reduzir a emissão de gases de efeito estufa;
· Não usar garrafas descartáveis e priorizar o reutilizável;
· Buscar usar iluminação natural para diminuir o gasto de energia;
· Estimular políticas de inclusão e igualdade;
· Garantir a segurança e privacidade de dados de funcionários e clientes;
· Garantir remuneração e condição de trabalho justa para todos;
· Promover impacto positivo através do evento.
Com isso, podemos compreender que às diretrizes ESG está inserida na tomada de decisões para garantir um mundo mais sustentável em diferentes setores, fazendo com que profissionais e empresas busquem a transição para economias mais verdes e de baixo carbono. Investir em critérios ambientais, sociais e de governança corporativa vão muito além do discurso, sendo considerada uma grande opção para atrair clientes e realizar novas parcerias, impactando positivamente os resultados do negócio e do planeta.
Em relação ao E de ESG, estamos tratando sobre responsabilidade ambiental, a qual podemos incluir em eventos:
· Utilizar energia renovável;
· Monitorar a pegada de carbono por pessoa;
· Realizar cálculo da pegada hídrica;
· Comunicar fornecedores, clientes e colaboradores sobre a política ambiental;
· Investir em projetos ambientais para preservação da biodiversidade;
· Realizar auditorias externas para validar práticas e resultados;
· Fazer impressões de materiais de forma consciente;
· Garantir que os banheiros utilizem a água de reuso.
Já o S, refere-se a responsabilidade social. Um item essencial, principalmente pensando na América Latina, onde a desigualdade é um agravante e as condições humanas são precárias. Entre as ações estão:
· Criar pesquisas para reunir dados sobre representatividade, ou a falta dela;
· Promover uma cultura acolhedora;
· Convidar palestrantes que falem sobre questões sociais;
· Incluir projetos que beneficiem a comunidade local;
· Permitir que os participantes façam doações para uma instituição durante o evento;
· Investir em fornecedores pequenos, localizados próximo ao evento ou próximo à cidade, para que assim se incentive a compra de pequenos produtores e empreendedores.
Por fim, quando citamos o G de ESG, o foco é a governança corporativa, que nada mais é que um conjunto de costumes, processos e leis que norteiam a forma como uma organização é administrada. Não é à toa que muitos profissionais fogem desse conceito; o assunto é complexo, mas essencial para o sucesso das organizações. Podemos citar neste quesito:
· Realizar o evento cumprindo com as leis locais, nacionais e internacionais;
· Disponibilizar o código de ética para o púbico interno e externo;
· Oferecer palestras sobre prevenção a fraudes e comportamentos ilícitos;
· Ser responsável pelo bem-estar, saúde e segurança de todos;
· Ser embaixadora de uma cultura do acolhimento, livre de preconceitos, discriminações e assédios, bem como a promoção de oportunidades justas e inclusivas.
Fonte: Rafael Malfará - diretor de Relacionamento com Clientes, Eventos, Marketing e Fornecedores da Dynamic Travel, empresa brasileira especializada em viagens corporativas e eventos nacionais e internacionais.
Os conceitos de ESG podem estar inseridos nos eventos corporativos de diversas formas, como na tomada de decisões estratégicas e até nas ações operacionais do dia a dia. Entre elas:
· Criar produtos sustentáveis, embalagens eco-friendly utilizando materiais recicláveis;
· Reduzir a emissão de gases de efeito estufa;
· Não usar garrafas descartáveis e priorizar o reutilizável;
· Buscar usar iluminação natural para diminuir o gasto de energia;
· Estimular políticas de inclusão e igualdade;
· Garantir a segurança e privacidade de dados de funcionários e clientes;
· Garantir remuneração e condição de trabalho justa para todos;
· Promover impacto positivo através do evento.
Com isso, podemos compreender que às diretrizes ESG está inserida na tomada de decisões para garantir um mundo mais sustentável em diferentes setores, fazendo com que profissionais e empresas busquem a transição para economias mais verdes e de baixo carbono. Investir em critérios ambientais, sociais e de governança corporativa vão muito além do discurso, sendo considerada uma grande opção para atrair clientes e realizar novas parcerias, impactando positivamente os resultados do negócio e do planeta.
Em relação ao E de ESG, estamos tratando sobre responsabilidade ambiental, a qual podemos incluir em eventos:
· Utilizar energia renovável;
· Monitorar a pegada de carbono por pessoa;
· Realizar cálculo da pegada hídrica;
· Comunicar fornecedores, clientes e colaboradores sobre a política ambiental;
· Investir em projetos ambientais para preservação da biodiversidade;
· Realizar auditorias externas para validar práticas e resultados;
· Fazer impressões de materiais de forma consciente;
· Garantir que os banheiros utilizem a água de reuso.
Já o S, refere-se a responsabilidade social. Um item essencial, principalmente pensando na América Latina, onde a desigualdade é um agravante e as condições humanas são precárias. Entre as ações estão:
· Criar pesquisas para reunir dados sobre representatividade, ou a falta dela;
· Promover uma cultura acolhedora;
· Convidar palestrantes que falem sobre questões sociais;
· Incluir projetos que beneficiem a comunidade local;
· Permitir que os participantes façam doações para uma instituição durante o evento;
· Investir em fornecedores pequenos, localizados próximo ao evento ou próximo à cidade, para que assim se incentive a compra de pequenos produtores e empreendedores.
Por fim, quando citamos o G de ESG, o foco é a governança corporativa, que nada mais é que um conjunto de costumes, processos e leis que norteiam a forma como uma organização é administrada. Não é à toa que muitos profissionais fogem desse conceito; o assunto é complexo, mas essencial para o sucesso das organizações. Podemos citar neste quesito:
· Realizar o evento cumprindo com as leis locais, nacionais e internacionais;
· Disponibilizar o código de ética para o púbico interno e externo;
· Oferecer palestras sobre prevenção a fraudes e comportamentos ilícitos;
· Ser responsável pelo bem-estar, saúde e segurança de todos;
· Ser embaixadora de uma cultura do acolhimento, livre de preconceitos, discriminações e assédios, bem como a promoção de oportunidades justas e inclusivas.
Fonte: Rafael Malfará - diretor de Relacionamento com Clientes, Eventos, Marketing e Fornecedores da Dynamic Travel, empresa brasileira especializada em viagens corporativas e eventos nacionais e internacionais.