Não são todos os profissionais que conseguem mostrar sua autenticidade no ambiente corporativo. A minoria se arrisca a ser minimamente autêntico no trabalho. Ao contrário do que as pessoas pensam, a autenticidade não tem a ver com falar sem pensar ou com aqueles exageros e extravagâncias comportamentais.
Ser autêntico é ter coragem de ser quem realmente somos. Tem a ver com respeitar os próprios valores, agindo com integridade e ter como principal fonte de reconhecimento aquilo que pensamos de nós mesmos, nos assumindo como somos, com nossas vulnerabilidades e singularidades.
É fundamental que os gestores assumam e demonstrem sua humanidade, não tentando parecer perfeitos perante suas equipes. Quando um líder se posiciona como alguém que está aberto a ensinar e a aprender, impulsiona a equipe a fazer o mesmo, criando assim uma cultura de aprendizagem fundamental em um período repleto de mudanças, como as que vivemos atualmente.
É fundamental que os gestores assumam e demonstrem sua humanidade, não tentando parecer perfeitos perante suas equipes. Quando um líder se posiciona como alguém que está aberto a ensinar e a aprender, impulsiona a equipe a fazer o mesmo, criando assim uma cultura de aprendizagem fundamental em um período repleto de mudanças, como as que vivemos atualmente.
A permissão para ser autêntico que o líder dá a si mesmo é sentida pela equipe que vai, como consequência, se sentir segura para expressar sua própria essência e personalidade no ambiente de trabalho, trazendo mais leveza.
Outra consequência importante gerada através da autenticidade é a inovação. Com a permissão para a autenticidade acontecer, perdemos o medo da rejeição, do julgamento e do erro, criando a espontaneidade que as novas ideias tanto precisam para acontecer.
Embora seja algo que possibilite diversos benefícios, a especialista afirma que o mundo corporativo ainda não está preparado para lidar com pessoas que são completamente autênticas.
Outra consequência importante gerada através da autenticidade é a inovação. Com a permissão para a autenticidade acontecer, perdemos o medo da rejeição, do julgamento e do erro, criando a espontaneidade que as novas ideias tanto precisam para acontecer.
Embora seja algo que possibilite diversos benefícios, a especialista afirma que o mundo corporativo ainda não está preparado para lidar com pessoas que são completamente autênticas.
Falar de autenticidade no mundo corporativo, que ainda é um ambiente político, com relações pouco empáticas e pouca abertura à autenticidade, é o grande desafio. Não basta chegar com o discurso se as pessoas ainda têm medo de darem suas ideias em uma reunião, deixarem a barba crescer ou usar uma armação de óculos mais colorida.
Mesmo repleto de desafios, existem caminhos para aplicar a autenticidade no ambiente de trabalho. Primeiramente é necessário implementar uma cultura mais aberta e inclusiva, que permita e respeite a singularidade de cada pessoa. É importante contar com uma liderança autêntica, onde o líder traz humanidade para o jogo corporativo, motivando a diversidade e a cultura de cada indivíduo.
Mesmo repleto de desafios, existem caminhos para aplicar a autenticidade no ambiente de trabalho. Primeiramente é necessário implementar uma cultura mais aberta e inclusiva, que permita e respeite a singularidade de cada pessoa. É importante contar com uma liderança autêntica, onde o líder traz humanidade para o jogo corporativo, motivando a diversidade e a cultura de cada indivíduo.
Além disso, a empresa precisa dispor de pessoas que tenham autoconhecimento o suficiente para serem autênticos e não deixarem o bom senso de lado. Essa é a estrutura ideal para um ambiente saudável e uma equipe autêntica.
As empresas já estão dando mais liberdade para que a autenticidade de seus colaboradores esteja mais presente no dia a dia. Esse conceito segue em constante construção, mas é possível ver que essa evolução está em evidência em muitas empresas. Não apenas as que já conhecemos como inovadoras e diferentes, mas principalmente naquelas mais tradicionais e conservadoras.
As empresas já estão dando mais liberdade para que a autenticidade de seus colaboradores esteja mais presente no dia a dia. Esse conceito segue em constante construção, mas é possível ver que essa evolução está em evidência em muitas empresas. Não apenas as que já conhecemos como inovadoras e diferentes, mas principalmente naquelas mais tradicionais e conservadoras.
Fonte: Branca Barão - Master Trainer em Programação Neurolinguística Sistêmica e especialista em comportamento humano.