E muito se engana aquele que pensa que só porque a sua organização não está diretamente ligada à agenda ESG, esse ponto deva ser esquecido - haja visto a crise gerada pela pandemia da Covid-19 somada às mudanças climáticas, capazes de reduzir a matéria-prima disponível para a elaboração de produtos e também o poder de compra do consumidor.
O fato é que a quantidade de riscos hoje é muito maior, não se trata apenas de pensar na parte financeira e operacional, mas, também, ir além dos regulatórios e estratégicos. Precisamos urgentemente incluir no portfólio de riscos corporativos, as questões relacionadas às iniciativas ESG, ou seja, precisamos olhar com mais afinco os riscos Ambientais, Sociais e de Governança. Aliás, diria que não é necessário e, sim, mandatório!
Mas como iniciar esse processo de Gestão de Riscos? O primeiro ponto a se pensar é que esse é um trabalho contínuo, ou seja, não adianta fazer algumas ações pontuais e depois parar. É extremamente relevante às companhias perceberem que é preciso ter uma visão mais elaborada e sistêmica em relação a essas questões. A Gestão de Riscos precisa estar interligada à cultura da empresa, para, assim, se tornar constante, e justamente essa constância poderá evitar as situações que temos visto com bastante frequência no Brasil e no mundo.
Após entender isso, é preciso fazer um diagnóstico da companhia, para verificar como ela está estruturada, do ponto de vista das práticas ESG, e entender como e quais questões ambientais, sociais e de governança influenciam na empresa em questão. Outro passo inicial importante é analisar o cenário em que a marca está exposta, para, com base em todos esses dados, traçar os objetivos da organização e entender como pode ser a evolução dela nessa caminhada.
É importante entender a exposição da empresa e fazer um levantamento de Riscos e Oportunidades para, a partir disso, começar efetivamente um trabalho de Gestão de Riscos, pensando em métricas e indicadores para orientar esse processo. O que eu indico é analisar: A sua empresa é mais ligada ao social? Ao ambiental? O que, na agenda ESG, impacta negativamente ou positivamente o seu negócio? Entenda esse cenário e, então, faça o processo.
A Gestão de Riscos por si só não é um processo simples, e levar em consideração ainda os aspectos ambientais, sociais e de governança torna a operação ainda mais complexa, detalhada e muito necessária. Por isso, uma dica é que a empresa busque especialistas e soluções tecnológicas, que possam auxiliar as organizações em um caminho mais assertivo, sustentável e rentável para os negócios.
O fato é que a quantidade de riscos hoje é muito maior, não se trata apenas de pensar na parte financeira e operacional, mas, também, ir além dos regulatórios e estratégicos. Precisamos urgentemente incluir no portfólio de riscos corporativos, as questões relacionadas às iniciativas ESG, ou seja, precisamos olhar com mais afinco os riscos Ambientais, Sociais e de Governança. Aliás, diria que não é necessário e, sim, mandatório!
Mas como iniciar esse processo de Gestão de Riscos? O primeiro ponto a se pensar é que esse é um trabalho contínuo, ou seja, não adianta fazer algumas ações pontuais e depois parar. É extremamente relevante às companhias perceberem que é preciso ter uma visão mais elaborada e sistêmica em relação a essas questões. A Gestão de Riscos precisa estar interligada à cultura da empresa, para, assim, se tornar constante, e justamente essa constância poderá evitar as situações que temos visto com bastante frequência no Brasil e no mundo.
Após entender isso, é preciso fazer um diagnóstico da companhia, para verificar como ela está estruturada, do ponto de vista das práticas ESG, e entender como e quais questões ambientais, sociais e de governança influenciam na empresa em questão. Outro passo inicial importante é analisar o cenário em que a marca está exposta, para, com base em todos esses dados, traçar os objetivos da organização e entender como pode ser a evolução dela nessa caminhada.
É importante entender a exposição da empresa e fazer um levantamento de Riscos e Oportunidades para, a partir disso, começar efetivamente um trabalho de Gestão de Riscos, pensando em métricas e indicadores para orientar esse processo. O que eu indico é analisar: A sua empresa é mais ligada ao social? Ao ambiental? O que, na agenda ESG, impacta negativamente ou positivamente o seu negócio? Entenda esse cenário e, então, faça o processo.
A Gestão de Riscos por si só não é um processo simples, e levar em consideração ainda os aspectos ambientais, sociais e de governança torna a operação ainda mais complexa, detalhada e muito necessária. Por isso, uma dica é que a empresa busque especialistas e soluções tecnológicas, que possam auxiliar as organizações em um caminho mais assertivo, sustentável e rentável para os negócios.