Ver um lindo entardecer é um grande plano em qualquer lugar do mundo. Para quem escolhe acompanhar o espetáculo da natureza direto da casa de Carlos Paez Vilaró, não se esquece jamais. A varanda, parece ter sido erguida por um único propósito: saudar o sol ao se pôr. No atual museu, que abriga as obras espetaculares de Vilaró, antes residência do artista, existe há mais de 20 anos a Cerimônia do Sol.
No verão chegam milhares de turistas, por isso a dica aqui é ir no outono, a estação é mais tranquila e proporciona momentos únicos para acompanhar e registrar a cerimônia, criada por Vilaró, contemplando a natureza.
Além do cenário espetacular a Casapueblo é a obra mais famosa do artista e um dos símbolos de Punta Del Este. O edifício foi construído no decorrer de 40 anos e remete as construções mediterrâneas, ali foi sua casa, seu ateliê e museu.
De todas as varandas consegue-se alcançar o Pôr do Sol e escutar a rouca voz do artista projetada nos autofalantes, se insinuando ao sol com um delicado poema sobre o astro rei. A comoção é nítida entre os visitantes e a oportunidade única.
Além do cenário espetacular a Casapueblo é a obra mais famosa do artista e um dos símbolos de Punta Del Este. O edifício foi construído no decorrer de 40 anos e remete as construções mediterrâneas, ali foi sua casa, seu ateliê e museu.
O museu é pequeno, o trajeto dura menos de uma hora. Ali estão expostas as pinturas, cerâmicas e esculturas realizadas em diferentes etapas da vida de Vilaró. Também tem uma salinha de cinema onde as telas projetam o tempo todo os documentários sobre a vida e obra do artista. Durante a visita, pode-se contemplar o conceito de arquitetura modelada em seus corredores, caminhos, arcos e objetos incrustrados nos muros da propriedade.
Para as visitas a recomendação é chegar uma hora antes do pôr do sol para realizar o percurso e depois contemplar a beleza do ritual na varanda. O sol foi fonte de inspiração de Vilaró ao longo da sua vida e o entardecer é um momento celebre na Casapueblo.
De todas as varandas consegue-se alcançar o Pôr do Sol e escutar a rouca voz do artista projetada nos autofalantes, se insinuando ao sol com um delicado poema sobre o astro rei. A comoção é nítida entre os visitantes e a oportunidade única.
Fonte: Fernanda Bertin