“Você é aquilo que você come.” O ditado, que se tornou um clássico das academias e dos consultórios de nutrição, sugere que a saúde física e até mental do corpo tem relação direta com a comida que o abastece. Quem tem uma alimentação saudável tende a ter corpo e mente saudáveis, assim como têm corpo e mente em estado preocupante quem se alimenta indevidamente.
Essa lógica serve para outras esferas da vida. É possível, por exemplo, adaptá-la para o universo corporativo: “você é aquilo que você idealiza”. Sim, idealizar é uma prática cada vez mais corporificada ao ambiente empresarial. Mas longe de ser puramente idealizar lucros, idealizar expansões ou novas fontes de receita.
Essa lógica serve para outras esferas da vida. É possível, por exemplo, adaptá-la para o universo corporativo: “você é aquilo que você idealiza”. Sim, idealizar é uma prática cada vez mais corporificada ao ambiente empresarial. Mas longe de ser puramente idealizar lucros, idealizar expansões ou novas fontes de receita.
O senso de coletividade e de sustentabilidade também deve construir o espírito que move uma empresa. É preciso enxergá-la como algo orgânico, pulsante, humanizando-a ao ponto de não mais ser reduzida a uma coisa que trabalhe somente pelas cifras.
Empresas que só visam ao lucro são como pessoas que se alimentam mal. O risco de adoecer e de sucumbir aos vícios internos é maior do que entre aqueles que prezam por investir na própria saúde. Não é um trabalho estético, mas focado na autopreservação. Esse novo olhar é o que vem sendo chamado de ESG – sigla em inglês de environmental, social and corporate governance, ou, na tradução, governança ambiental, social e corporativa.
Em outras palavras, o mundo espera que as empresas se posicionem. Mais do que isso, que transformem a sociedade em algo melhor. O lucro faz parte da sua essência, mas também seu empenho em promover melhorias sociais e ambientais; em destruir abismos construindo pontes. Nessa linha, muitas companhias vêm avançando em políticas de sustentabilidade e de inclusão social, incorporando todo o time de colaboradores a pensar soluções que vão além da caixa para a qual foram contratados.
Olhar para fora é também a chance de compreender onde estão inseridos, e isso tem um grande valor quando se une aos propósitos internos. É um trabalho educativo, desafiador e constante. E essa vocação de melhorar a sociedade em algo de que ela necessite tem o mesmo peso dos balanços financeiros, das planilhas de custos e do crescimento progressivo do faturamento.
Dentre tantos bons exemplos, há empresas com metas para zerar suas emissões de carbono na natureza; outras focadas em introduzir novos conceitos de educação infantil através de parcerias; de incentivar o reaproveitamento de descartáveis; de revolucionar comunidades carentes; ou mesmo de intensificar a contratação de pessoas que fazem parte de minorias sociais, buscando promover mais igualdade dentro do próprio negócio.
São corporações que já repensaram seus hábitos comportamentais e estão melhorando sua forma de pensar. Mas não como uma dieta que promete começar na segunda-feira e que deve terminar na sexta. São ações reais, consistentes, e que envolvem um número cada vez maior de pessoas.
Empresas que só visam ao lucro são como pessoas que se alimentam mal. O risco de adoecer e de sucumbir aos vícios internos é maior do que entre aqueles que prezam por investir na própria saúde. Não é um trabalho estético, mas focado na autopreservação. Esse novo olhar é o que vem sendo chamado de ESG – sigla em inglês de environmental, social and corporate governance, ou, na tradução, governança ambiental, social e corporativa.
Em outras palavras, o mundo espera que as empresas se posicionem. Mais do que isso, que transformem a sociedade em algo melhor. O lucro faz parte da sua essência, mas também seu empenho em promover melhorias sociais e ambientais; em destruir abismos construindo pontes. Nessa linha, muitas companhias vêm avançando em políticas de sustentabilidade e de inclusão social, incorporando todo o time de colaboradores a pensar soluções que vão além da caixa para a qual foram contratados.
Olhar para fora é também a chance de compreender onde estão inseridos, e isso tem um grande valor quando se une aos propósitos internos. É um trabalho educativo, desafiador e constante. E essa vocação de melhorar a sociedade em algo de que ela necessite tem o mesmo peso dos balanços financeiros, das planilhas de custos e do crescimento progressivo do faturamento.
Dentre tantos bons exemplos, há empresas com metas para zerar suas emissões de carbono na natureza; outras focadas em introduzir novos conceitos de educação infantil através de parcerias; de incentivar o reaproveitamento de descartáveis; de revolucionar comunidades carentes; ou mesmo de intensificar a contratação de pessoas que fazem parte de minorias sociais, buscando promover mais igualdade dentro do próprio negócio.
São corporações que já repensaram seus hábitos comportamentais e estão melhorando sua forma de pensar. Mas não como uma dieta que promete começar na segunda-feira e que deve terminar na sexta. São ações reais, consistentes, e que envolvem um número cada vez maior de pessoas.
Cada uma sabe exatamente onde agir, porque são justamente aquilo que idealizam – um mundo menos poluído; mais igualitário; com crianças transformadas pela educação. E sua empresa? O que ela idealiza?