Se há uma tendência na fotografia que não sai de moda é a inspiração em belezas naturais. A possibilidade de transportar pessoas para determinado local, mesmo que elas nunca o tenham conhecido é apenas uma das magias que essa forma de arte pode proporcionar.
É com esse olhar peculiar que o fotógrafo Melo Bastos cria a própria arte. Sempre focado em transmitir experiências únicas e sensações reconfortantes, o artista viaja pelo país capturando imagens que se transformam em verdadeiras obras de arte.
A mais recente aventura de Bastos foi no Jalapão, em Tocantins, em busca de retratos que transmitam a vivacidade e as cores dos Fervedouros, Rios e Dunas da região. "Além de nascido e criado na Chapada Diamantina, na Bahia, minha família também é toda da Zona Rural, então o coração bateu forte no Jalapão. A conexão com o cerrado tocantinense foi imediata", conta.
Para o artista, a combinação de cores encontrada nesse bioma tão único e característico do Brasil é a que mais se harmoniza com a decoração e a arquitetura nacional. "Estar em um local tão admirado por turistas e fotógrafos, foi uma verdadeira experiência artística e, com toda a certeza, minhas novas obras trarão toda a paz, luz, cores e caminhos que encontrei durante essa jornada transformadora", finaliza Bastos.
É com esse olhar peculiar que o fotógrafo Melo Bastos cria a própria arte. Sempre focado em transmitir experiências únicas e sensações reconfortantes, o artista viaja pelo país capturando imagens que se transformam em verdadeiras obras de arte.
A mais recente aventura de Bastos foi no Jalapão, em Tocantins, em busca de retratos que transmitam a vivacidade e as cores dos Fervedouros, Rios e Dunas da região. "Além de nascido e criado na Chapada Diamantina, na Bahia, minha família também é toda da Zona Rural, então o coração bateu forte no Jalapão. A conexão com o cerrado tocantinense foi imediata", conta.
Ao passar por locais como Bela Vista, Alecrim, Rio Sono, Ceiça, Buritizinho e Buritis, o fotógrafo encontrou inspiração em diferentes aspectos do estado brasileiro. Em primeiro lugar, destaca como as pessoas são cordiais e receptivas, tanto na capital, quanto nas comunidades em que esteve; em segundo as belezas do cerrado; e em terceiro a culinária baseada em frutas da região, amplamente utilizadas em receitas, especialmente em picolés e sucos.
Com tanta inspiração e beleza natural em seu redor, o artista conta que nem mesmo um dia chuvoso e nublado na Cachoeira do Formiga foi capaz de diminuir a exuberância local. "Foi o que mais me impressionou, pois mesmo com o tempo escuro, se manteve com o verde esmeralda intenso", conta.
Com tanta inspiração e beleza natural em seu redor, o artista conta que nem mesmo um dia chuvoso e nublado na Cachoeira do Formiga foi capaz de diminuir a exuberância local. "Foi o que mais me impressionou, pois mesmo com o tempo escuro, se manteve com o verde esmeralda intenso", conta.
Para o artista, a combinação de cores encontrada nesse bioma tão único e característico do Brasil é a que mais se harmoniza com a decoração e a arquitetura nacional. "Estar em um local tão admirado por turistas e fotógrafos, foi uma verdadeira experiência artística e, com toda a certeza, minhas novas obras trarão toda a paz, luz, cores e caminhos que encontrei durante essa jornada transformadora", finaliza Bastos.
Fonte: Amanda Mastrorosa