De acordo com um estudo da Indústria Brasileira de Árvores (Ibá) - associação responsável pela representação institucional da cadeia produtiva de árvores plantadas - o volume de árvores para fins industriais plantadas por dia no Brasil, já chegou à marca de 1 milhão de novas mudas cultivadas diariamente.
Esse número coloca o Brasil em posição de destaque, já que as árvores são responsáveis por remover e estocar CO2, um dos gases do efeito estufa, que causa impacta gravemente nos efeitos do clima.O modelo de cultivo e preservação do plantio das árvores realizado pelas empresas brasileiras do setor de celulose já se tornou referência no mundo. Além de plantar, colher e replantar, o setor deve cuidar do meio ambiente de forma responsável e sustentável.
Dados do Ibá apontam que o setor de papel e celulose tem uma receita bruta total na casa de R﹩ 100 bilhões. As empresas no Brasil têm investimentos previstos de R﹩ 35,5 bilhões até 2023, destinados para florestas, novas fábricas, expansões, tecnologia e ciência.
Como as nações podem se beneficiar desses modelos promovidos pela indústria? Esse deve ser um dos temas a serem abordados na 26° Conferência das Partes das Nações Unidas (COP26), principal encontro da ONU que reúne representantes dos países signatários do Acordo de Paris (2015), com o propósito de construir acordos para mitigar e aumentar o comprometimento dasnações em relação aos efeitos causados pelas mudanças climáticas no planeta. O evento ocorre em Glasgow, na Escócia, de 31 de outubro a 12 de novembro.
O desmatamento das florestas é preocupação mundial, e assumir o compromisso de preservar nossas as florestas é nossa melhor forma de contribuir para redução dos impactos que alteram o clima do planeta.
Esse setor leva a preservação muito a sério. Ela é a base do negócio. Os controles realizados pela indústria são rigorosos e vão além da legislação brasileira. Há investimentos pesados em inovação e tecnologias para monitorar e garantir o melhor modelo de conservação, coibindo inclusive atividades ilegais nas áreas preservadas.
Em cada ciclo de 12 meses, é feito um plano de colheita e plantio subsequente. No manejo do eucalipto, que possui um ciclo entre 6 e 8 anos em média. Por meio do cultivo mínimo, é feito o plantio direto, para mexer o mínimo possível no solo e no resíduo deixado em campo. Dessa forma, a matéria orgânica gerada pelas operações serve para proteger o solo, manter e melhorar suas características físicas, reduzindo a perda de nutrientes e elevando a atividade biológica das áreas.
As rigorosas certificações, como FSC® (Forest Stewardship Council®) comprovam a qualidade do manejo florestal estendido por nossas cadeias de custódia da indústria, além de atestar que essa indústria atende aos princípios e critérios do padrão avaliado.
Essa busca incansável dessa indústria pela ecoeficiência e a minimização dos impactos ambientais, acima das exigências legais, tem garantido produtos de alta qualidade mundial. Temos um modelo inspirador e exemplar de preservação que é um legado e uma grande contribuição para o futuro do nosso planeta.
Como as nações podem se beneficiar desses modelos promovidos pela indústria? Esse deve ser um dos temas a serem abordados na 26° Conferência das Partes das Nações Unidas (COP26), principal encontro da ONU que reúne representantes dos países signatários do Acordo de Paris (2015), com o propósito de construir acordos para mitigar e aumentar o comprometimento dasnações em relação aos efeitos causados pelas mudanças climáticas no planeta. O evento ocorre em Glasgow, na Escócia, de 31 de outubro a 12 de novembro.
O desmatamento das florestas é preocupação mundial, e assumir o compromisso de preservar nossas as florestas é nossa melhor forma de contribuir para redução dos impactos que alteram o clima do planeta.
Esse setor leva a preservação muito a sério. Ela é a base do negócio. Os controles realizados pela indústria são rigorosos e vão além da legislação brasileira. Há investimentos pesados em inovação e tecnologias para monitorar e garantir o melhor modelo de conservação, coibindo inclusive atividades ilegais nas áreas preservadas.
Em cada ciclo de 12 meses, é feito um plano de colheita e plantio subsequente. No manejo do eucalipto, que possui um ciclo entre 6 e 8 anos em média. Por meio do cultivo mínimo, é feito o plantio direto, para mexer o mínimo possível no solo e no resíduo deixado em campo. Dessa forma, a matéria orgânica gerada pelas operações serve para proteger o solo, manter e melhorar suas características físicas, reduzindo a perda de nutrientes e elevando a atividade biológica das áreas.
As rigorosas certificações, como FSC® (Forest Stewardship Council®) comprovam a qualidade do manejo florestal estendido por nossas cadeias de custódia da indústria, além de atestar que essa indústria atende aos princípios e critérios do padrão avaliado.
Essa busca incansável dessa indústria pela ecoeficiência e a minimização dos impactos ambientais, acima das exigências legais, tem garantido produtos de alta qualidade mundial. Temos um modelo inspirador e exemplar de preservação que é um legado e uma grande contribuição para o futuro do nosso planeta.