Digo isso por vários motivos: o primeiro deles é que o processo de cidadania exige um investimento relativamente alto, mas que não fica restrito a pessoa que o contrata. Por exemplo, quando falamos de um descendente cujo avô era italiano nativo, a partir do momento em que ele tem a sua nacionalidade reconhecida, todos os seus descendentes (cônjuges, filhos e netos), também passam a ter o direito ao benefício de forma facilitada.
Em segundo lugar, entendo que o passaporte vermelho pode ser considerado uma herança que abre muitas portas. Com ele, é possível criar oportunidades não apenas para você, mas também para os seus descentes: eles passariam a poder estudar, trabalhar, investir não apenas na Itália, mas em qualquer outro país da União Europeia, além de também ter acesso facilitado a diversos outros países, como Estados Unidos e Canadá.
E as vantagens não param por aÍ: ao optar por deixar a cidadania italiana para seus descendentes, o ascendente proporcionará a oportunidade de acesso ao terceiro passaporte mais poderoso do mundo, segundo o Henley & Partners Passaport Index, ranking divulgado todos os anos pela empresa.
Dito isso, gostaria de sugerir algumas dicas para ficar em todo esse processo: primeiro, entenda que o processo "jus sanguinis" (ou seja, por descendência) é diferente do processo para cônjuges. No segundo caso, se trata de uma concessão, e portanto um trâmite mais complexo.
Outra sugestão, e a meu ver, uma das mais importantes é: procure ajuda! Em geral, os tramites para reconhecimento da cidadania são em geral, complexos, principalmente quando afetam mais de um descendente. Tentar realizar sozinho, ou até realizar o processo pelo país de origem, pode causar certas dores de cabeça.
Hoje, no mercado, existem diversos especialistas que podem te ajudar a proceder da forma correta e evitar que você perca tempo e dinheiro. Eu sei que pode ser um processo custoso e burocrático, mas pode ter certeza: vale a pena!
Fonte: Rafael Gianesini - um dos fundadores da Cidadania4u
Em segundo lugar, entendo que o passaporte vermelho pode ser considerado uma herança que abre muitas portas. Com ele, é possível criar oportunidades não apenas para você, mas também para os seus descentes: eles passariam a poder estudar, trabalhar, investir não apenas na Itália, mas em qualquer outro país da União Europeia, além de também ter acesso facilitado a diversos outros países, como Estados Unidos e Canadá.
E as vantagens não param por aÍ: ao optar por deixar a cidadania italiana para seus descendentes, o ascendente proporcionará a oportunidade de acesso ao terceiro passaporte mais poderoso do mundo, segundo o Henley & Partners Passaport Index, ranking divulgado todos os anos pela empresa.
Dito isso, gostaria de sugerir algumas dicas para ficar em todo esse processo: primeiro, entenda que o processo "jus sanguinis" (ou seja, por descendência) é diferente do processo para cônjuges. No segundo caso, se trata de uma concessão, e portanto um trâmite mais complexo.
Outra sugestão, e a meu ver, uma das mais importantes é: procure ajuda! Em geral, os tramites para reconhecimento da cidadania são em geral, complexos, principalmente quando afetam mais de um descendente. Tentar realizar sozinho, ou até realizar o processo pelo país de origem, pode causar certas dores de cabeça.
Hoje, no mercado, existem diversos especialistas que podem te ajudar a proceder da forma correta e evitar que você perca tempo e dinheiro. Eu sei que pode ser um processo custoso e burocrático, mas pode ter certeza: vale a pena!
Fonte: Rafael Gianesini - um dos fundadores da Cidadania4u
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