O Diário Oficial da União da quinta-feira (17.09) publicou portaria conjunta dos ministérios do Turismo, do Meio Ambiente (MMA) e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) que define critérios para a adesão de novos trajetos à Rede Nacional de Trilhas de Longo Curso e Conectividade.
A RedeTrilhas interliga biomas de Norte a Sul do país, conectando diferentes paisagens e ecossistemas, de forma a estruturar, promover e dar visibilidade à oferta do turismo de natureza no país.
As propostas de adesão vão poder ser apresentadas à Secretaria de Ecoturismo do MMA por entidades e órgãos públicos, organizações da sociedade civil ou entes privados, cabendo à análise às Pastas signatárias da portaria.
As propostas de adesão vão poder ser apresentadas à Secretaria de Ecoturismo do MMA por entidades e órgãos públicos, organizações da sociedade civil ou entes privados, cabendo à análise às Pastas signatárias da portaria.
Os trechos adicionais deverão seguir padrões da RedeTrilhas de mapeamento, identificação (símbolos de pegadas amarelas e pretas), acesso a serviços, indicação de pontos de apoio, pernoite e de interesse turístico, a fim de proporcionar mais segurança aos visitantes.
O ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, ressalta que a medida fortalece o potencial do ecoturismo no país. “Um dos nossos diferenciais está exatamente nos parques nacionais e a sua natureza deslumbrante. Com essa iniciativa, o Brasil reforça o alinhamento às melhores práticas internacionais de estruturação de trilhas e aprimora um segmento que tende a despontar no pós-pandemia, que é a busca por natureza, fortalecendo ainda as economias locais e a criação de postos de trabalho”, aponta.
Além da ampliação das trilhas de longo curso nacionais e regionais, os resultados previstos com a portaria incluem a informatização do processo de inclusão de trechos e a manutenção de um banco de dados pelo MMA, por meio de um portal oficial em desenvolvimento.
O ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, ressalta que a medida fortalece o potencial do ecoturismo no país. “Um dos nossos diferenciais está exatamente nos parques nacionais e a sua natureza deslumbrante. Com essa iniciativa, o Brasil reforça o alinhamento às melhores práticas internacionais de estruturação de trilhas e aprimora um segmento que tende a despontar no pós-pandemia, que é a busca por natureza, fortalecendo ainda as economias locais e a criação de postos de trabalho”, aponta.
Além da ampliação das trilhas de longo curso nacionais e regionais, os resultados previstos com a portaria incluem a informatização do processo de inclusão de trechos e a manutenção de um banco de dados pelo MMA, por meio de um portal oficial em desenvolvimento.
O texto também prevê parcerias para iniciativas como a instalação de sinalização (conforme manual do ICMBio), o fornecimento de equipamentos destinados à conservação de trilhas e a construção de mirantes e outras estruturas.
“Esse é um esforço do Governo Federal para a ampliação e a melhoria das trilhas de longo curso, dando mais opção para os brasileiros praticarem atividades ao ar livre. Quando você tem mais visitação, mais ecoturismo, você automaticamente atrai recursos para a proteção do meio ambiente.
“Esse é um esforço do Governo Federal para a ampliação e a melhoria das trilhas de longo curso, dando mais opção para os brasileiros praticarem atividades ao ar livre. Quando você tem mais visitação, mais ecoturismo, você automaticamente atrai recursos para a proteção do meio ambiente.
E, valorizando os parques nacionais que essas trilhas conectam, você gera emprego e renda em toda uma cadeia de serviços no entorno dessas regiões”, destaca o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles.
Atualmente, 74 trilhas fazem parte do projeto, com 3.500 quilômetros sinalizados. Entre elas, o Caminhos da Serra do Mar (RJ), a Transcarioca (RJ), a Transmantiqueira (RJ/MG/SP), a Rota Guarumã (PA) e o Caminho das Araucárias (RS/SC), que integram o Corredor Litorâneo; o Caminho de Cora Coralina (GO), o Caminhos do Planalto Central, o Caminho dos Veadeiros e o Caminho da Floresta Nacional de Brasília, que fazem parte do Caminhos dos Goyases; a Trilha Chico Mendes (AC), a Rota dos Pioneiros (PR) e a Transespinhaço (MG).
Atualmente, 74 trilhas fazem parte do projeto, com 3.500 quilômetros sinalizados. Entre elas, o Caminhos da Serra do Mar (RJ), a Transcarioca (RJ), a Transmantiqueira (RJ/MG/SP), a Rota Guarumã (PA) e o Caminho das Araucárias (RS/SC), que integram o Corredor Litorâneo; o Caminho de Cora Coralina (GO), o Caminhos do Planalto Central, o Caminho dos Veadeiros e o Caminho da Floresta Nacional de Brasília, que fazem parte do Caminhos dos Goyases; a Trilha Chico Mendes (AC), a Rota dos Pioneiros (PR) e a Transespinhaço (MG).
Fonte: MTur