- Se ainda for possível viajar ainda neste inverno, até setembro, ou planejar a viagem para 2021, as dicas são:
Portillo – trata-se de uma das estações de esqui mais antigas e famosas do Chile. Fica a cerca de 160 km de Santiago, sendo que seu hotel está a 2.280 metros acima do nível do mar, na Cordilheira dos Andes. Além das piscinas aquecidas ao ar livre, uma outra atração do lugar é a Laguna del Inca.
Portillo – trata-se de uma das estações de esqui mais antigas e famosas do Chile. Fica a cerca de 160 km de Santiago, sendo que seu hotel está a 2.280 metros acima do nível do mar, na Cordilheira dos Andes. Além das piscinas aquecidas ao ar livre, uma outra atração do lugar é a Laguna del Inca.
Termas de Chillán – no sul do Chile, muitos visitantes a consideram uma das estações mais charmosas do país e do mundo. Piscinas naturais termais de água aquecida podem ser curtidas tanto ao ar livre rodeadas pela neve, quanto em uma área coberta em hotéis do local – são três no total. Eventualmente, há passeio de helicóptero por cima da boca do vulcão, que vive soltando uma fumacinha preta.
Valle Nevado – a apenas 46 km de Santiago, é o maior centro de esportes de neve do Hemisfério Sul. O local é formado por um complexo de hotéis e pistas de esqui divididas entre principiantes, intermediários, avançados e experts. Diversão é o que não falta por lá, sendo que os hotéis oferecem toda a infraestrutura para que você não se preocupe com nada.
Bariloche – a argentina San Carlos de Bariloche está situada na Patagônia, na fronteira com o Chile. Seus restaurantes e baladas atraem o público jovem, mas também é ponto de partida para caminhadas e a prática do esqui nas montanhas próximas. Com uma arquitetura no estilo alpino suíço, a cidade também convida a degustar o chocolate local que é muito apreciado.
Se não for possível curtir a neve ainda neste inverno, veja algumas dicas no Hemisfério Norte, não necessariamente para a prática de esqui, mas para principalmente curtir a neve.
Innsbruck – situada no oeste da Áustria, a capital do Tirol já sediou, por três vezes, os Jogos Olímpicos de Inverno. Para isso, contribuíram seus invernos muito frios e com neve – sua temperatura média anual é de 9 graus Celsius. Conta com diversas estações de esqui, mas também vale passear pela cidade, conhecer seus mercados de Natal e experimentar a culinária típica da região.
Chamonix – perto da fronteira com Suíça e Itália, a cosmopolita e charmosa cidade turística francesa está localizada ao pé do impressionante Mont Blanc, cuja parte mais alta atinge 4.810 metros de altitude. Para chegar a um dos seus mais conhecidos pontos turísticos, a Aiguille du Midi, a 3.842 metros de altitude, é necessário “pegar” dois teleféricos. Mas a vista compensa, e de lá se vê neve mesmo no verão.
Tromsø – centro cultural, a cidade do norte da Noruega está a cerca de 350 km do Círculo Polar Ártico. De lá, é possível observar a Aurora Boreal. Mas é bom considerar que, de meados de novembro a meados de janeiro, o sol permanece escondido. Já no verão, o sol da meia-noite é uma atração. Conhecer o local é uma experiência e tanto.
São Petersburgo – fundada em 1703 por Pedro, o Grande, foi capital do Império Russo por dois séculos. A temperatura média de -5 graus Celsius durante o inverno faz com que o Rio Neva e seus canais fiquem completamente congelados. É uma cidade belíssima, com construções deslumbrantes – o Museu Hermitage, por exemplo, ocupa o palácio que foi construído para os czares.
Continua sendo um importante centro cultural russo, abrigando o ultramoderno Teatro Mariinski, com ópera e balé, e o Museu Russo, que expõe a arte do país, desde pinturas de ícones ortodoxos até obras de Kandinsky.
Fonte: ViajaNet
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