A data comemorativa tem por objetivo conscientizar a população da importância das árvores para o equilíbrio do ecossistema do planeta, bem como sobre suas funções para o meio ambiente e para o ser humano. O dia também estimula a reflexão das pessoas sobre o desmatamento, às queimadas e o desequilíbrio ambiental que a falta delas causa.
A Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo protege e recupera o meio ambiente nas áreas rurais e planta e conserva árvores no meio urbano. Por meio de suas instituições, a Pasta cuida das espécies nativas das matas ciliares, impede o processo erosivo do solo e comercializa sementes e mudas para a sociedade. Inclusive, pesquisa sobre as pragas que podem afetar a vida útil das árvores em áreas urbanas, bem como fomenta o plantio delas na cidade de São Paulo, por exemplo.
O pesquisador cientifico do Centro de Proteção de Sanidade Vegetal do Instituto Biológico (IB), Francisco José Zorzenon, conta que as árvores atuam em função do equilíbrio do planeta. “São organismos que desempenham importante papel na preservação da água de mananciais, controle da temperatura e umidade do ar e do solo, controle da erosão, desenvolvimento e manutenção da biodiversidade, além de produzirem flores, frutos, sementes, madeira e outros produtos que são usados na manutenção de uma infinidade de organismos, incluindo os seres humanos.”

- Recuperação e proteção rural:
A Coordenadoria de Desenvolvimento Rural Sustentável (CDRS), órgão de extensão rural da Pasta, realiza nas propriedades iniciativas adequadas e que resultam em uma produção de qualidade e com respeito ao meio ambiente. A coordenadoria organiza capacitações e edita publicações pautadas nas boas práticas agropecuárias, na conservação do solo e da água. Também atua em ações, programas e projetos que aliam produção agropecuária e sustentabilidade ambiental, promovendo a recuperação de áreas de preservação permanente, matas ciliares e áreas degradadas.
O Projeto de “Recuperação de Matas Ciliares, Nascentes e Olhos d’Água” visa proteger e recuperar as matas ciliares - é a formação vegetal localizada nas margens dos córregos, lagos e represas -, nascentes e olhos d’água. Proporciona a proteção de áreas de recarga de aquífero (que leva a água subterrânea para poços e mananciais), incentiva à ampliação da cobertura de vegetação nativa em mananciais, bem como fomenta o plantio de árvores nativas e melhora o manejo de sistemas.
- Doenças e saúde:
Em áreas urbanas existem cupins, que em sua maioria são decompositores de árvores mortas e atuam na reciclagem, bem como na incorporação de nutrientes ao solo. No entanto, os cupins se tornam pragas nas cidades, pois não existe alimento disponível para o inseto, que passa a sair do solo para se alimentar de árvores urbanas e madeiras pouco resistentes – usadas em mobiliário.
O pesquisador cientifico do Centro de Proteção de Sanidade Vegetal do Instituto Biológico (IB), Francisco José Zorzenon, conta que as árvores atuam em função do equilíbrio do planeta. “São organismos que desempenham importante papel na preservação da água de mananciais, controle da temperatura e umidade do ar e do solo, controle da erosão, desenvolvimento e manutenção da biodiversidade, além de produzirem flores, frutos, sementes, madeira e outros produtos que são usados na manutenção de uma infinidade de organismos, incluindo os seres humanos.”

- Recuperação e proteção rural:
A Coordenadoria de Desenvolvimento Rural Sustentável (CDRS), órgão de extensão rural da Pasta, realiza nas propriedades iniciativas adequadas e que resultam em uma produção de qualidade e com respeito ao meio ambiente. A coordenadoria organiza capacitações e edita publicações pautadas nas boas práticas agropecuárias, na conservação do solo e da água. Também atua em ações, programas e projetos que aliam produção agropecuária e sustentabilidade ambiental, promovendo a recuperação de áreas de preservação permanente, matas ciliares e áreas degradadas.
O Projeto de “Recuperação de Matas Ciliares, Nascentes e Olhos d’Água” visa proteger e recuperar as matas ciliares - é a formação vegetal localizada nas margens dos córregos, lagos e represas -, nascentes e olhos d’água. Proporciona a proteção de áreas de recarga de aquífero (que leva a água subterrânea para poços e mananciais), incentiva à ampliação da cobertura de vegetação nativa em mananciais, bem como fomenta o plantio de árvores nativas e melhora o manejo de sistemas.
- Doenças e saúde:
Em áreas urbanas existem cupins, que em sua maioria são decompositores de árvores mortas e atuam na reciclagem, bem como na incorporação de nutrientes ao solo. No entanto, os cupins se tornam pragas nas cidades, pois não existe alimento disponível para o inseto, que passa a sair do solo para se alimentar de árvores urbanas e madeiras pouco resistentes – usadas em mobiliário.
A infestação pode ser visualizada em troncos e galhos abaixo de cascas ou por dentro de rachaduras presentes nas árvores, além de penetrar em raízes adultas e jovens, levando o risco de queda de ramos, morte e tombamento de árvores infestadas.
Para controlar a praga das árvores, Zorzenon comenta que o Instituto Biológico faz pesquisas sobre a biologia e controle das pragas “na arborização e em palmeiras (cupins, lagartas, brocas, moscas brancas, formigas, dentre outras) com produtos naturais e biológicos. Desenvolvemos uma metodologia prática e de baixo custo para o diagnóstico de cupins em árvores, determinando assim como está seu estado fitossanitário, auxiliando sobremaneira na preservação e cuidado das árvores urbanas”.
O pesquisador do IB revela algumas dicas para a população observar a saúde das árvores e caso exista algum dos sintomas, possa ajudar contratando um profissional capacitado ou chamando um técnico da prefeitura para fazer a análise.
- Verificar se ela está inclinando, se a copa está secando ou perdendo folhas fora de época, se os galhos estão pendentes ou quebrando e se as raízes estão levantando o pavimento ou o calçamento;
- Se as folhas, flores e frutos continuam sendo produzidos, ou se a quantidade está mudando com o passar dos anos;
- Se existem fissuras na casca, cavidades (buracos) no tronco ou ferimentos na árvore.
- Se existem danos ou presença de cupins, brocas e outros organismos que possam prejudicar as árvores.
Zorzenon finaliza trazendo instruções de como zelar pelas árvores e plantas. “São essenciais os cuidados com as árvores, não devendo ser machucada ao colocar pregos e arames farpados ou fazer podas sem autorização da prefeitura, irrigar em épocas de menor volume de chuvas assim como evitar que os animais urinem nelas”, são exemplos de boas praticas de cidadania para o meio ambiente.
Para controlar a praga das árvores, Zorzenon comenta que o Instituto Biológico faz pesquisas sobre a biologia e controle das pragas “na arborização e em palmeiras (cupins, lagartas, brocas, moscas brancas, formigas, dentre outras) com produtos naturais e biológicos. Desenvolvemos uma metodologia prática e de baixo custo para o diagnóstico de cupins em árvores, determinando assim como está seu estado fitossanitário, auxiliando sobremaneira na preservação e cuidado das árvores urbanas”.
O pesquisador do IB revela algumas dicas para a população observar a saúde das árvores e caso exista algum dos sintomas, possa ajudar contratando um profissional capacitado ou chamando um técnico da prefeitura para fazer a análise.
- Verificar se ela está inclinando, se a copa está secando ou perdendo folhas fora de época, se os galhos estão pendentes ou quebrando e se as raízes estão levantando o pavimento ou o calçamento;
- Se as folhas, flores e frutos continuam sendo produzidos, ou se a quantidade está mudando com o passar dos anos;
- Se existem fissuras na casca, cavidades (buracos) no tronco ou ferimentos na árvore.
- Se existem danos ou presença de cupins, brocas e outros organismos que possam prejudicar as árvores.
Zorzenon finaliza trazendo instruções de como zelar pelas árvores e plantas. “São essenciais os cuidados com as árvores, não devendo ser machucada ao colocar pregos e arames farpados ou fazer podas sem autorização da prefeitura, irrigar em épocas de menor volume de chuvas assim como evitar que os animais urinem nelas”, são exemplos de boas praticas de cidadania para o meio ambiente.
Fonte: Kevin Previatti