No entanto, não é necessário pânico. De acordo com o resultado de uma pesquisa realizada pelo World Economic Forum (WEF) que entrevistou diversos especialistas para entender o futuro do trabalho, nos próximos anos as empresas exigirão algumas competências pontuais dos seus colaboradores, para que a tecnologia caminhe de mãos dadas com os profissionais.
Isso também é o que defende Rebeca Toyama, especialista em plano de carreira e desenvolvimento humano. “Cabe aos profissionais a capacitação para alcançar as competências necessárias e estarem preparados para unir tecnologia e produtividade”, defendeu a especialista.
A pesquisa realizada pela WEF serviu como base para a formação do relatório The Future of Jobs: Employment, Skills and Workforce Strategy for the Fourth Industrial Revolution (O futuro dos empregos: emprego, competências e estratégia da força de trabalho para a quarta revolução industrial, em tradução livre), que revela as 10 habilidades necessárias que os profissionais deverão ter até 2020, para não se tornarem obsoletos no mercado de trabalho.
Entre as habilidades levantadas pelo estudo, destacam-se competências como inteligência emocional, criatividade, pensamento crítico e resolução de problemas complexos, além de flexibilidade cognitiva, que é a capacidade de ampliar os modos de pensar, imaginando caminhos distintos para solucionar os problemas que surgem no cotidiano.
De acordo com Rebeca, as organizações no futuro buscarão por profissionais com habilidades únicas, que consiga usufruir das inovações tecnológicas para alcançar os resultados. “O cenário empresarial irá buscar profissionais que tenham habilidades intrínsecas aos seres humanos, habilidades essas que os distinguem e qualificam perante as máquinas que deverão saber instruir e programar”, afirmou.
Ou seja, alguns procedimentos técnicos de fato podem ser automatizados, o que contribui com mais agilidade, economia e funcionalidade ao cotidiano empresarial. Já aos colaboradores, renderá a parte mais estratégica, voltada para gestão, raciocínio lógico, criatividade, gestão de conflitos e outras competências unicamente humanas.
Fonte: Rebeca Toyama - palestrante e formadora de líderes.
A pesquisa realizada pela WEF serviu como base para a formação do relatório The Future of Jobs: Employment, Skills and Workforce Strategy for the Fourth Industrial Revolution (O futuro dos empregos: emprego, competências e estratégia da força de trabalho para a quarta revolução industrial, em tradução livre), que revela as 10 habilidades necessárias que os profissionais deverão ter até 2020, para não se tornarem obsoletos no mercado de trabalho.
Entre as habilidades levantadas pelo estudo, destacam-se competências como inteligência emocional, criatividade, pensamento crítico e resolução de problemas complexos, além de flexibilidade cognitiva, que é a capacidade de ampliar os modos de pensar, imaginando caminhos distintos para solucionar os problemas que surgem no cotidiano.
De acordo com Rebeca, as organizações no futuro buscarão por profissionais com habilidades únicas, que consiga usufruir das inovações tecnológicas para alcançar os resultados. “O cenário empresarial irá buscar profissionais que tenham habilidades intrínsecas aos seres humanos, habilidades essas que os distinguem e qualificam perante as máquinas que deverão saber instruir e programar”, afirmou.
Ou seja, alguns procedimentos técnicos de fato podem ser automatizados, o que contribui com mais agilidade, economia e funcionalidade ao cotidiano empresarial. Já aos colaboradores, renderá a parte mais estratégica, voltada para gestão, raciocínio lógico, criatividade, gestão de conflitos e outras competências unicamente humanas.
Fonte: Rebeca Toyama - palestrante e formadora de líderes.