Apesar do tanto de conhecimento que a humanidade acumulou sobre o desenvolvimento das plantas, ainda existem muitas perguntas sem respostas. Já sabemos que elas interagem com o ambiente, possuem técnicas evolutivas de sobrevivência, de reprodução, de defesa e até captam informações ao seu redor. Um bom exemplo são plantas que liberam uma toxina de defesa ao captarem o som de lagartas mastigando folhas. Isso acontece mesmo quando se trata de um som gravado. Outro exemplo é a atração de insetos através de cores e odores em suas flores.
Fonte: Welton Ramos /Regatec
Há estudos científicos que buscam compreender o comportamento das plantas pelo mundo todo. Muitos acreditam em algo que se assemelha a um instinto automático de sobrevivência. O ponto é que, o que entendemos por consciência, captação e troca de informação se baseia muito no funcionamento dos corpos humanos, de animais e até insetos. Esses seres possuem mecanismos mais semelhantes de interação. Um gato, assim como um humano, tem um ouvido para captar som. Uma planta identifica o som, mas seus receptores nada tem a ver com um ouvido.
Da mesma forma, é impossível esperar que haja uma atribuição de valor humana ao que é falado a uma planta. Muitos argumentam que há características ligadas ao metafísico, como transmissão de energias, vibrações, e outras situações ligadas a um espiritualismo ou crença.
Da mesma forma, é impossível esperar que haja uma atribuição de valor humana ao que é falado a uma planta. Muitos argumentam que há características ligadas ao metafísico, como transmissão de energias, vibrações, e outras situações ligadas a um espiritualismo ou crença.
Contudo, há estudos que mostram que, ao falar com uma planta, liberamos CO² ao redor dela. Esse gás é expelido naturalmente ao expirarmos e as plantas o usam como matéria-prima na fotossíntese. Logo, essa quantidade de CO² pode contribuir para uma fotossíntese saudável da planta, o que a fará crescer.
Por outro lado, temos crianças fazendo experimentos em escolas, onde se fala coisas boas a uma planta e más à outra, e se nota uma diferença de crescimento e saúde entre elas. Porém, de acordo com a conclusão científica citada acima, o que é dito não deveria importar.
Então, qual a verdade por trás desse dito popular que todo dono de jardim já ouviu? A maioria dos cientistas diria que esse é realmente um mito. Mas, o fato é que ainda entendemos muito pouco sobre os mecanismos de interação das plantas. São precisos mais estudos para conclusões baseadas em testes científicos.
Por outro lado, temos crianças fazendo experimentos em escolas, onde se fala coisas boas a uma planta e más à outra, e se nota uma diferença de crescimento e saúde entre elas. Porém, de acordo com a conclusão científica citada acima, o que é dito não deveria importar.
Então, qual a verdade por trás desse dito popular que todo dono de jardim já ouviu? A maioria dos cientistas diria que esse é realmente um mito. Mas, o fato é que ainda entendemos muito pouco sobre os mecanismos de interação das plantas. São precisos mais estudos para conclusões baseadas em testes científicos.
Independentemente da verdade, a questão é que as plantas demandam cuidado, atenção e uma dose de carinho, tanto quanto demandam irrigação, adubagem e luz. O bem estar que o verde trás para quem desfruta do jardim também tem explicações psicológicas e metafísicas que não são completamente entendidas pelo método científico. Se você se sente bem conversando com as suas e elas estão bonitas e saudáveis, para que parar?
Fonte: Welton Ramos /Regatec
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