O crescimento do número de casos nas grandes cidades, a cada ano, está assustando a população. No entanto, é preciso que a própria população tome os cuidados necessários para evitar os inimigos.
De acordo com o Biólogo Giuseppe Puorto, membro do CRBio-01 – Conselho Regional de Biologia – 1ª Região (SP, MT, MS), o problema em ambiente urbano é muito mais comum do que as pessoas imaginam.
De acordo com o Biólogo Giuseppe Puorto, membro do CRBio-01 – Conselho Regional de Biologia – 1ª Região (SP, MT, MS), o problema em ambiente urbano é muito mais comum do que as pessoas imaginam.
“Escorpiões se alimentam de baratas, que são insetos domésticos. Eles invadem as casas atrás das baratas e depois acabam também buscando espaços onde se alojar”, explica o biólogo.
Puorto conta que nas grandes cidades a espécie mais perigosa é o escorpião amarelo (Tityus serrulatus), que se reproduz por partenogênese (ou seja, a fêmea se reproduz sozinha). E que a melhor maneira de evitar a visita desses aracnídeos é manter os lugares limpos, livres de entulhos.
Puorto conta que nas grandes cidades a espécie mais perigosa é o escorpião amarelo (Tityus serrulatus), que se reproduz por partenogênese (ou seja, a fêmea se reproduz sozinha). E que a melhor maneira de evitar a visita desses aracnídeos é manter os lugares limpos, livres de entulhos.
“No quintal de casa evite o acúmulo de telhas ou de tijolos, por exemplo. Eles podem se esconder entre as frestas. E se perto de casa tiver algum terreno baldio, peça para que a prefeitura providencie a limpeza do local”, orienta o Biólogo.
Se for picado, o Biólogo recomenda que procure um serviço de atendimento médico o mais rápido possível. “A pessoa deve ser levada para o local mais próximo que tiver”, avisa.
Se for picado, o Biólogo recomenda que procure um serviço de atendimento médico o mais rápido possível. “A pessoa deve ser levada para o local mais próximo que tiver”, avisa.
Geralmente, primeiro é aplicado um medicamento para aliviar a dor provocada pela picada do escorpião. E depois, se for o caso, é aplicado o soro antiescorpiônico.
“O medicamento neutraliza as toxinas do veneno circulante no corpo”, esclarece Puorto. A aplicação é geralmente indicada para crianças e idosos, considerados maior grupo de risco.
Fonte: Marco Berringer
Fonte: Marco Berringer