- China:
Fazer intercâmbio na China é uma forma de entrar em contato com a cultura do Oriente e se deparar com costumes e um estilo de vida completamente distintos dos ocidentais.
Além da diferença de hábitos, apreender o mandarim – idioma falado por cerca de 1 bilhão de pessoas – vem ganhando cada vez mais importância devido ao enorme potencial da economia chinesa.
- Peru:
Quem quer estudar espanhol, mas não deseja ficar muito longe do Brasil, a alternativa é o Peru, que tem custo de vida mais baixo que o brasileiro, além da possibilidade de conhecer de perto o legado de civilizações antigas, como o império inca.
Além de apreender ou aperfeiçoar o idioma e conhecer sítios históricos como Machu Pichu e Chan Chan, o intercambista pode combinar estudo e trabalho voluntário em Cusco.
- Escócia:
- Escócia:
Estudar inglês na Escócia é uma oportunidade para quem deseja visitar cidades históricas, lagos e castelos impressionantes.
Com custos menores que a vizinha Inglaterra, o estudante também pode conhecer o gaélico escocês, dialeto falado em algumas regiões do país e herança dos celtas que colonizaram a região há mais de dois mil anos.
- Índia:
A possibilidade de conciliar estudo, trabalho voluntário e conhecer a cultura milenar indiana em um lugar exótico fascina intercambistas de espírito aventureiro e consciência social.
Uma opção é o curso de quatro semanas de inglês em período integral e mais quatro semanas de atividades sociais com crianças, idosos ou pessoas com deficiência.
- Chipre:
Apesar de a procura ter crescido nos últimos anos, Chipre ainda é um destino pouco comum.
Na ilha, os intercambistas podem apreender a língua inglesa e desfrutar das águas cristalinas do Mar Mediterrâneo, dias ensolarados e muitas opções de lazer e turismo. Outro ponto positivo é o custo de vida bastante acessível.
Fonte: Beth Guaraldo