Miami desponta como cidade global.


O destino preferido dos brasileiros está se consolidado como um centro internacional de negócios.

Até o final da década, cerca de 10 bilhões de dólares estrangeiros serão aportados em Miami. Desde 2002, o destino vem atraindo pesados investimentos privados internacionais, oriundos da China, Médio Oriente, Rússia, Canadá, Europa e América Latina.

Os investidores miraram na cidade motivados pela crise americana, quando o custo despencou. O governo então traçou um rápido e ambicioso plano de crescimento, que se traduz na valorização crescente da região. 

Especialistas apostam em um crescimento acelerado até pelo menos 2020, quando Miami se consolidará como centro de negócios mundial.

Não à toa os maiores bancos dos EUA deslocam-se de Nova Iorque para a região, transferindo a sede para Miami ou abrindo filiais. Segundo pólo bancário dos EUA, Miami já é chamada de South Wall Street.

Oitava capital econômica do mundo, manterá posição nos próximos anos, apoiada pela estabilização da economia americana, ao contrário da tendência de queda esperada para outras cidades globais, balançadas pela crise européia ou conflitos políticos. Há quem diga que investir em Miami hoje é como poder investir na Nova Iorque de décadas atrás.

Canteiro de obras, Miami é hoje um dos centros mundiais do design, atraindo os maiores nomes vivos da arquitetura. Em linhas gerais, seu plano de urbanização prevê uma ocupação minuciosamente planejada, dividida em bairros que funcionam como mini-cidades. 

É possível fazer tudo a pé, sem sair deles: morar, trabalhar, estudar, se divertir, comprar. Os bairros são interligados por metrôs aéreos de alta tecnologia, gratuitos, com wifi e ar condicionado. 

O trem-bala em construção ligará Miami a Orlando em 3 horas. Obras de expansão já fizeram dos portos e aeroportos de Miami alguns dos maiores do mundo. 

Aranha-céus intercalam-se a praças e shoppings a céu aberto, munidos de engelharia capaz transformar a luminosidade e temperaturas do Sol em claridade e ventilação de conforto. 

Eleita segunda melhor cidade para viver, estudar e trabalhar da América do Norte, Miami posiciona-se como uma capital global, atraindo gente de todo o mundo, inclusive do Brasil - seja como destino turístico de compras, cultura e lazer, desbancando Nova Iorque, seja como porto seguro para estudos, moradia, trabalho e investimentos no exterior.

Brasileiros representam mais de 13% do total de investimentos imobiliários na cidade e são o maior grupo de compradores de imóveis de até US$ 1 milhão na Flórida. Em 2014, alguns dos metros quadrados mais caros do mundo foram arrematados por lá por pessoas e empresas brasileiras, mas também há muitos pequenos investidores conseguindo bons negócios na cidade.

Segundo Beatriz Nahuz, executiva da Unique Living Miami, corretora e concierge especializada no atendimento a brasileiros na Flórida, um produto que vem fazendo sucesso é a compra de imóveis de classe média no entorno de Miami para locação, investimento com retorno garantido de cerca de 9%/ano. 

"É possível fazer bons negócios investindo a partir de US$ 150mil, incluindo toda a consultoria necessária, sem complicações."

Para Claudia Murad, sócia de Beatriz, “bastam alguns minutos em Miami para atestar que a cidade mudou radicalmente nos últimos anos, para melhor.“. A ideia de Miami como destino de praia, veraneio e aposentaria, populada por imigrantes latinos, prédios dos anos 20 e outlets está ultrapassada. 

 Expressões antes relacionadas a cidades como Nova Iorque, São Francisco, Londres ou Dubai condizem mais com o atual desenho da cidade, que pode ser definida como um dos maiores e mais importantes centros financeiros do mundo, uma capital de negócios, sede de grandes multinacionais norte-americanas, cosmopolita, com arquitetura de ponta.

Como estímulo extra, nunca os EUA foram tão abertos a receber brasileiros dispostos a gastar seus reais. Seja em vistos temporários ou em concessão de cidadania permanente, os números de brasileiros aceitos na América crescem junto com Miami.

- Informações adicionais :

· O Brasil é um dos Top 5 países em emissão de turistas para Miami há décadas.

· Só os gastos dos brasileiros em compras na região da Flórida subiram mais de 400% na última década, batendo recordes em 2013, quando chegaram à cifra de R$ 4 bilhões.

· O números de vistos variados emitidos a brasileiros cresceu cerca de 4% nos últimos anos. Estima-se que, caso os EUA optem pela isenção da necessidade de visto para viagens a lazer, a presença do turismo brasileira poderá dobrar.

· Mesmo com a alta de dólar, os brasileiros representaram, em 2014, quase 60% de todos os turistas do mundo que visitaram a cidade.

· Políticas cada vez mais flexíveis para emissão de vistos e concessão de cidadania incentivam a presença brasileira na Flórida. Segundo as leis norte-americanas, quem aplica 500 mil dólares em um novo negócio, gerando ao menos 10 empregos ou investe a partir de U$1 milhão no país é forte candidato a um visto permanente, válido para cônjuge e filhos de até 21 anos. Muitos brasileiros investem com vistas no pedido de permanência.

· Miami é a cidade que mais possui eleitores brasileiros fora do Brasil.


- Negócios imobiliários: (fechados em 2014):

1. St. Regis: 10% dos residentes do St. Regis Bal Harbor são brasileiros, inclusive a cobertura que foi vendida por USD 20 milhões.

2.- Trump Towers I, II, III, juntas formam 813 apartamentos. A Torre II, em especial, com 271 unidades, tem 60% de brasileiros.

3.- Jade Ocean: 47 unidades foram vendidas para brasileiros, incluindo a cobertura no valor de 4 milhões de dólares.

4.- Trump Hollywood: 200 unidades, das quais 25 pertencentes a brasileiros.

5.- Jade Signature: em construção, com entrega prevista para 2017. Preço médio de USD 1.98 milhões. Das 196 unidades, 25 foram vendidas a brasileiros.

6.- Vizcayne: duas torres com 845 unidades, 45 vendidas para brasileiros.

7.- Icon Brickell: 1200 unidades, 196 compradas por brasileiros.

8.- Infinity Brickell; 300 apartamentos, sendo 50 comprados por brasileiros.

9.- Marquis miami: 220 unidades, 25 são de brasileiros.

10.- Paramount Bay: 346 unidades, 20 são de brasileiros.

11.- Apogeu: considerado o prédio mais caro de Miami, das 67 unidades, 10 são de brasileiros.

12.- Cotinuum I e II: 505 unidades, 40 de brasileiros.

13.- Ocean House: antes de abrirem as vendas, um brasileiro comprou uma unidade por USD 4,5 milhões.

14.- W South Beach: Entres as 67 unidades compradas por estrangeiros, 43 são de brasileiros.

15.- Portofino Torres: 228 unidades, 5 compradas por brasileiros.


- Investimentos :

1 – Bom momento – os imóveis nos EUA estão com preços ainda baixos.

2 – Economia americana está se recuperando – desde 2012, a economia americana começou a dar sinais de reação, esboçando uma tendência de alta dos preços dos imóveis. Tudo o que for investido agora valerá mais em muito pouco tempo.

3 – O preço dos imóveis no Brasil continua inflado - nas grandes cidades brasileiras o metro quadrado costuma ser tão ou mais caro do que nos pontos mais valorizados do planeta. Há claramente uma bolha que não faz sentido do ponto de vista econômico.

4 – Carência de boas oportunidades de investimento no Brasil - A poupança e outros investimentos em renda fixa não são mais um grande investimento. Nos anos 90, os fundos de renda fixa chegavam a remunerar até 40% ao ano. Hoje os juros estão por volta dos 8%. Descontada a inflação, a remuneração real de uma aplicação em renda fixa deixou de ser interessante. Além disso, este não é o melhor momento para investimentos agressivos em renda variável (como bolsa de valores), devido à instabilidade na economia mundial. Neste contexto, imóveis em Miami tornam-se excelente alternativa de aplicação financeira.

5 – Renda em dólar – fazendo um investimento em dólar, você tem todas as vantagens da estabilidade dessa moeda. Isso significa mais segurança comparando-se como investimentos em real e até mesmo ao euro, que encontra-se em fase delicada com a crise européia.

6 – Miami é um grande centro de investimentos (o que significa maior liquidez) - Estrangeiros do mundo inteiro escolhem Miami para aplicar recursos. Isso garante velocidade nos negócios. Se quiser vender seu imóvel, por qualquer o motivo, o mercado o aceita rapidamente, a bons preços.

7 – Miami é uma cidade brasileira! - A preferência por Miami não é a toa. O clima é o mais parecido com o Brasil, comparando com outras cidades dos EUA. O clima é ameno o ano todo. O ambiente é descontraído, a cidade é badalada, com boa gastronomia, escolas, diversão, cultura e ainda é o paraíso dos outlets e lojas de grifes pela metade do preço praticado Brasil.

8 – Investimento seguro - Investir em imóveis é seguro. Você adquire um patrimônio que não se perde. Enquanto não é vendido, pode ser utilizado para moradia, viagens e locação. Além disso, é um investimento no exterior 100% legal.

9 – Financiamento em até 30 anos - É fácil financiar a compra de seu imóvel em Miami. Há opções de financiamento em até 30 anos em bancos ou direto nas construtoras. Os juros por lá são mais baixos (enquanto no Brasil giram em torno de 10% ao ano, nos EUA a taxa varia de 4,5% a 5%). Os trâmites para requerer financiamento são simples. 82% dos brasileiros que compram imóveis na Flórida o fazem por meio de financiamento imobiliário norte-americano.

10 – Miami é 2ª. melhor cidade para morar, estudar e trabalhar da América do Norte – TOP 5:

1. New York

2. Miami

3. Washington DC

4. São Francisco

5. Toronto



Enviado por : Rosa Fonseca