Bosque da Ciência terá horário diferenciado em janeiro






Com o objetivo de atrair os estudantes que estão em período de férias o Bosque da Ciência do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) passa a funcionar, no período de 5 a 31 de janeiro de 2014, de domingo a domingo e sem o intervalo para o almoço.

Segundo o coordenador do Bosque, Jorge Lobato, a estratégia é oferecer uma opção de lazer diferenciada, não só para os que residem em Manaus, mas também para os turistas que visitarão a capital do Amazonas no período.

“No Bosque da Ciência, os visitantes poderão conhecer um pouco das pesquisas feitas pelo Inpa, além dos muitos elementos da biodiversidade amazônica como peixes-bois da Amazônia, viveiro das ariranhas, tartarugas, jacarés, variadas espécies de peixes e tudo isso se mostra como um lazer diferenciado”, afirmou.

O Bosque da Ciência é um museu a céu aberto, localizado dentro do Inpa em uma área de 130 mil metros quadrados (o equivalente a 13 campos de futebol). Foi projetado para promover a popularização da ciência preservando a biodiversidade.

A entrada do bosque é pela rua Otávio Cabral, no bairro de Petrópolis, zona Centro-Sul da cidade.

Além disso, os visitantes do Bosque da Ciência também terão a oportunidade de conhecer a Ilha da Tanimbuca (uma área composta de um pequeno riacho onde se encontram peixes, quelônios e vegetação nativa como a árvore Tanimbuca (com mais de 600 anos); a trilha suspensa (uma passarela suspensa que permite aos visitantes uma visão panorâmica da fauna e flora); o Paiol da Cultura (um centro cultural que abriga exposições e eventos culturais diversos); o Lago Amazônico e o viveiro dos jacarés, onde podem ser observadas três espécies desses répteis da região amazônica: o jacaré-açu, o jacaré-tinga e o jacaré-coroa.

Bosque da Ciência:

O Bosque da Ciência foi inaugurado em 1º de abril de 1995 e recebe cerca de 140 mil visitantes por ano. O objetivo da criação foi desenvolver e promover o programa do Inpa para a difusão tecnológica, científica e de inovação, além de oferecer à população local uma opção de lazer que possa contribuir para a educação cultural e ambiental.



Fonte: Josiane Santos