Projeto realizado na Amazônia incentiva a prática de ecoturismo sustentável como forma de conservação do boto-vermelho
Pesquisadores acreditam que disseminar conhecimento é uma forma de contribuir para a valorização dos recursos naturais. Assim, os resultados de pesquisas oriundas do Inpa e da Ampa trouxeram uma preocupação. Será que o boto-vermelho ainda habitará a bacia hidrográfica amazônica?
Baseados nestes estudos e critérios, a Ampa e seus parceiros elaboraram um projeto pioneiro de turismo sustentável e interação de baixo impacto com botos-vermelhos no estado do Amazonas: Ecoturismo Amigo do Boto-vermelho da Amazônia.
O projeto iniciou as atividades há três meses e já começou a se concretizar com a construção do flutuante que servirá como base para as atividades de interação com os botos.

Aliado ao ecoturismo, a prática da Bototerapia com crianças com deficiência, desenvolvida pelo Instituto Anahata Bototerapia, criado há cinco anos e parceiro da Ampa há quatro; já desenvolve atividades de terapia na área onde será implantado o Flutuante Amigos do Boto-vermelho, na Comunidade São Thomé, localizada na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Rio Negro, no município de Iranduba (AM)
Bototerapia:
A Bototerapia vem sendo desenvolvida de forma filantrópica e nestes cinco anos de existência já atendeu voluntariamente mais de 200 crianças especiais de diversas entidades de Manaus, entre elas: Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE), Fundação Hematologia e Hemoterapia do Estado do Amazonas (FHEMOAM), Fundação de Apoio às Instituições de Proteção a Pessoas Portadoras de Deficiência (Fada), Associação de Amigos dos Autistas do Amazonas (AMA). Por se tratar de uma estrutura mais robusta, o Flutuante Amigos do boto-vermelho, por meio do Instituto Anahata Bototerapia, poderá atender por ano até 70 crianças com deficiência.

Bototerapia:
A Bototerapia vem sendo desenvolvida de forma filantrópica e nestes cinco anos de existência já atendeu voluntariamente mais de 200 crianças especiais de diversas entidades de Manaus, entre elas: Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE), Fundação Hematologia e Hemoterapia do Estado do Amazonas (FHEMOAM), Fundação de Apoio às Instituições de Proteção a Pessoas Portadoras de Deficiência (Fada), Associação de Amigos dos Autistas do Amazonas (AMA). Por se tratar de uma estrutura mais robusta, o Flutuante Amigos do boto-vermelho, por meio do Instituto Anahata Bototerapia, poderá atender por ano até 70 crianças com deficiência.

Visita técnica da Oi:
No sábado (19/10), uma comitiva de representantes da empresa Oi de Telecomunicações e jornalistas visitaram a base do projeto Ecoturismo Amigos do Boto-vermelho da Amazônia. Na ocasião, tiveram a oportunidade de observar uma demonstração da atividade terapêutica com crianças especiais, a bototerapia, e conhecer um pouco mais sobre a biologia do boto-vermelho e a realidade dos ribeirinhos que habitam a comunidade São Thomé, que será beneficiada pelo projeto.
Segundo o diretor do Instituto Oi Futuro, Rafael Oliva, a ideia da visita é assegurar uma presença e um apoio às organizações beneficiadas pelo programa Oi Novos Brasis do Instituto.
“A ideia é incentivar projetos iniciantes ou organizações iniciantes. Esse do boto tem uma característica interessante porque ele contempla quase todos os campos do programa Oi Novos Brasis, a sustentabilidade, a acessibilidade, a economia e a sustentabilidade. Além do recurso oferecido, a gente faz um acompanhamento a cada três meses e isso gera recomendações e aconselhamentos. É um trabalho de apoio financeiro e técnico para que as instituições caminhem com as próprias pernas”, explica Oliva.
Fonte: Séfora Antela / Ascom/AMPA
No sábado (19/10), uma comitiva de representantes da empresa Oi de Telecomunicações e jornalistas visitaram a base do projeto Ecoturismo Amigos do Boto-vermelho da Amazônia. Na ocasião, tiveram a oportunidade de observar uma demonstração da atividade terapêutica com crianças especiais, a bototerapia, e conhecer um pouco mais sobre a biologia do boto-vermelho e a realidade dos ribeirinhos que habitam a comunidade São Thomé, que será beneficiada pelo projeto.
Segundo o diretor do Instituto Oi Futuro, Rafael Oliva, a ideia da visita é assegurar uma presença e um apoio às organizações beneficiadas pelo programa Oi Novos Brasis do Instituto.
“A ideia é incentivar projetos iniciantes ou organizações iniciantes. Esse do boto tem uma característica interessante porque ele contempla quase todos os campos do programa Oi Novos Brasis, a sustentabilidade, a acessibilidade, a economia e a sustentabilidade. Além do recurso oferecido, a gente faz um acompanhamento a cada três meses e isso gera recomendações e aconselhamentos. É um trabalho de apoio financeiro e técnico para que as instituições caminhem com as próprias pernas”, explica Oliva.
Fonte: Séfora Antela / Ascom/AMPA