Equipamento não é mais o problema. O celular ganhou força, se popularizou e, além de conectar as pessoas, passou a garantir diversos cliques ao longo do dia. Nesse Dia Mundial do Fotógrafo, 19 de agosto, o fotógrafo, documentarista e naturalista brasileiro Haroldo Palo Jr. – que também é membro do Conselho Curador da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza – dá cinco importantes dicas para quem gosta de registrar e compartilhar momentos de interação com a natureza.
Confira abaixo:
1. Localização e composição
Outro aspecto importante é a simetria. Para Palo Jr., a imagem principal em uma foto, geralmente, fica melhor fora do centro. “Cria-se um equilíbrio para que os outros assuntos participem da imagem e quebra-se o excesso de simetria.”
O sol ao lado direito deixa espaço para as árvores na esquerda, harmonizando o registro do anoitecer no cerrado.
3.Linha do horizonte
Para fotografar uma paisagem o ideal é o sentido horizontal. “Cada um pode fazer da maneira que desejar, mas se não for na horizontal, a foto terá outra aplicação que não a representação natural”, destacou.
Ao contrário de ampla paisagem, quando o objeto de registro está próximo, Haroldo Palo Jr. conta que a lente normal da câmera tem suma importância, pois faz com que o retrato tenha o mesmo ponto de vista do olhar humano. No caso de objetos, por exemplo, é só estender o braço e apanhar.
Por fim, o fotógrafo especialista em natureza aponta o último detalhe para o sucesso do registro. “Todas as imagens digitais precisam de tratamento final. É a mesma etapa obrigatória dos filmes antigos: a revelação.”
No tratamento, o fotógrafo faz os ajustes finais de cor, brilho, contraste, saturação e balanço de brancos, por exemplo. “Geralmente são ajustes pequenos, mas fundamentais para terminar a foto”, conclui.
Para celular também existem programas de edição, como Handy Photo, Adobe Photoshop Express, Photo Studio e PicsArt Photo Studio.
Fonte: Haroldo Palo Jr
1. Localização e composição
“Antes de fazer qualquer fotografia deve-se perguntar: onde devo ficar?”, explica o fotógrafo. A escolha é sempre pessoal e vai determinar o estilo de fotografar de cada um.
Regra dos terços, que tem como premissa a divisão da imagem em duas linhas horizontais e duas verticais.
Para o segundo passo, a escolha da composição, pode-se utilizar a regra dos terços, que tem como premissa a divisão da imagem em duas linhas horizontais e duas verticais, formando uma moldura interna, em que os pontos de encontro são os locais onde os olhos têm maior atenção, como guia inicial. Hoje em dia, os celulares já possuem grids com essas linhas no visor para auxiliar a hora da fotografia.
2. Simetria
2. Simetria
Outro aspecto importante é a simetria. Para Palo Jr., a imagem principal em uma foto, geralmente, fica melhor fora do centro. “Cria-se um equilíbrio para que os outros assuntos participem da imagem e quebra-se o excesso de simetria.”
O sol ao lado direito deixa espaço para as árvores na esquerda, harmonizando o registro do anoitecer no cerrado.
3.Linha do horizonte
Para fotografar uma paisagem o ideal é o sentido horizontal. “Cada um pode fazer da maneira que desejar, mas se não for na horizontal, a foto terá outra aplicação que não a representação natural”, destacou.
Horizonte na Serra do Mar.
Existe um recurso excelente disponível hoje em dia, a montagem de panorâmicas com vários fotogramas da mesma paisagem. “Isso também se encontra nos celulares, por meio de aplicativos que transformam fotos em panorâmicas”, destacou.
4. Proximidade
4. Proximidade
Ao contrário de ampla paisagem, quando o objeto de registro está próximo, Haroldo Palo Jr. conta que a lente normal da câmera tem suma importância, pois faz com que o retrato tenha o mesmo ponto de vista do olhar humano. No caso de objetos, por exemplo, é só estender o braço e apanhar.
A proximidade causa a sensação do público de estar junto à pinha.
5. Tratamento final
Por fim, o fotógrafo especialista em natureza aponta o último detalhe para o sucesso do registro. “Todas as imagens digitais precisam de tratamento final. É a mesma etapa obrigatória dos filmes antigos: a revelação.”
No tratamento, o fotógrafo faz os ajustes finais de cor, brilho, contraste, saturação e balanço de brancos, por exemplo. “Geralmente são ajustes pequenos, mas fundamentais para terminar a foto”, conclui.
Para celular também existem programas de edição, como Handy Photo, Adobe Photoshop Express, Photo Studio e PicsArt Photo Studio.
Fonte: Haroldo Palo Jr